Cientistas descobrem 2a espécie de pássaro venenoso

(Fonte: blog Tijolaço)

Deu agora há pouco no Só Ciência, blog de ciência do Globo Online que cientistas descobriram na Nova Guiné uma espécie de pássaro venenosa.

(NOTA: * O autor do blog Só Ciência, no final do tópico, faz um comentário dizendo que embora a discussão sobre a descoberta tenha se dado no último dia 17 de março, Dumbacher na verdade a efetuou no fim dos anos 80.)

Diz o blog:

O achado aconteceu por acaso. Depois de ser bicado por um pássaro, o ornitólogo Jack Dumbacher imediatamente limpou o ferimento com a boca. Pouco depois, ela começou a ficar dormente e inchar. Mais tarde, comentando o caso com outro pesquisador, soube que ele havia passado pelo mesmo problema e desconfiou a causa seria a bicada. Não deu outra. ”

“O Pitohui kirhocephalus produz uma toxina, da família das batracotoxinas, cuja toxicidade supera a de várias outras espécies de animais, como o famosos curare, usado por índios em suas flechas envenenadas.”

Embora nos registros científicos o Pitohui, que você vê aí na foto, seja o primeiro, na prática é o segundo pássaro venenoso de que se tem notícia. Antes dele já foi encontrado o Serraticus privatizocephalus, cujo habitat é no Morumbi. Mas está ameaçado de extinção como seu antepassado, o Phernandicus neoliberalis, que morreu de tristeza por ter sido impedido de falar pelos tucano-açús.

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ASSISTA VÍDEO SOBRE A DESCOBERTA CLICANDO AQUI

Feliz Páscoa para todos !!!

Foto: Reprodução / TV Asa Branca

Dejetos despejados por matadouro deixam rio Capibaribe vermelho

Prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe, onde o problema ocorre, afirma que não tem condições de tratar o problema

Da Redação do pe360graus.com

O trecho do rio Capibaribe que corta a cidade de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste, foi vítima de um crime ambiental. As águas do rio amanheceram com uma coloração avermelhada. O problema foi provocado pelo matadouro público da cidade, que vem despejando resíduos no rio.
A Prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe diz que sabe do problema, mas que não tem condições de tratar os dejetos. Quem sofre é a população ribeirinha, que depende da água no trecho. Alguns animais estão morrendo porque não têm como beber água.

Em vez de dar sequência à história do segundo longa-metragem, “Tainá 3” vai remontar às origens da jovem guerreira - por isso a busca por uma nova protagonista, já que Eunice Baía está prestes a completar 20 anos.

Sobre o filme Tainá 3

(site oficial)

SINOPSE

Dois irmãos, uma menina de oito e um menino de dez anos, Laurinha e Lucas, vão passar férias na reserva florestal de seu avô. Ao chegarem à Amazônia, deparam com uma área desmatada e com o avô Teodoro seqüestrado e chantageado pelo primo Vitor, ambicioso contrabandista de madeira. Na tentativa de fuga em um balão, Laura cai na selva e é socorrida pela indiazinha Tainá, que também tem sua aldeia atacada pelo mesmo bandido. Com o apoio de seu avô Tigê, Tainá, que se mantém na missão de proteger os animais e a floresta, enfrenta e derrota os malfeitores, libertando o avô e o irmão de Laurinha. As duas meninas tornam-se amigas para sempre, superando as diferenças culturais.

Principais personagens:

TAINÁ

Guerreira kirimbau, inteligente e determinada, capaz de se comunicar com os bichos. Oito anos, hábil no manejo do arco e flecha e da zarabatana, faz uso do conhecimento ancestral dos povos da floresta para defender o ambiente onde vive.

LAURINHA

Menina lourinha de oito anos. Urbana, tem medo da floresta e de seus habitantes. Muito ligada ao avô, é capaz de correr perigo para salvá-lo. Ao encontrar Tainá, descobrirá um outro mundo – grande e misterioso – enfrentando desafios e conhecendo o valor da amizade.

LUCAS

Irmão de Laurinha, ousado, criativo e espirituoso. Tem dez anos. Nessas férias, viverá intensamente uma relação de amor e admiração com o avô Teodoro, em meio ao perigo constante e encarando situações inacreditáveis.

ÍNDIA MAYA

Mãe de Tainá. Salvou Tainá quando bebê e deu-lhe o muiraquitã para protegê-la ao longo da vida. Esse amuleto vai mantê-la ligada à menina, diante dos perigos e dos momentos difíceis.

TIGÊ

O velho e sábio pajé tem forte relação afetiva com Tainá e se preocupa com a aldeia, a floresta e o mundo. Seu poder possui transcendência. Ele dialoga com os espíritos da floresta.

TEODORO

Avô de Laura e de Lucas. Apaixonado pela natureza, botânico e idealista, construiu ao longo da vida a reserva ecológica Araçari. Voa em um balão para fiscalizar a floresta.

VITOR

Tem cerca de trinta anos. Ambicioso, é o típico jovem de classe média que, sem escrúpulos, coloca seus interesses pessoais e imediatos acima de tudo. Inimigo dos índios e dos que defendem o meio ambiente, quer se apoderar da reserva florestal Araçari para desmatar a área e explorá-la predatoriamente. Para ele, o dinheiro está acima de tudo.

LUNA

Namorada de Vitor, bonita e completamente submissa a ele. É capaz de qualquer gesto para ajudá-lo.

MACHADO

Braço direito de Vitor, dono de descomunal força física que faz contraste com sua inteligência. É preocupado com a própria saúde, não se importando nem um pouco com a saúde dos outros. Tem cerca de quarenta anos. Moreno, musculoso, frio e violento, fala pouco e tem um ar misterioso.

CATU

Macaquinho atrapalhado, amigo de Tainá. Está sempre com ela, ajudando ou fazendo confusão.

PIPO

O papagaio de Teodoro. Tagarela, revela segredos que comprometem os bandidos. Ajuda os amigos nas horas difíceis.

Dia Mundial da Água, sem água

(Informações extraídas do site da Associação Guardiã da Água )

Hoje, metade da população mundial (mais de 3 bilhões de pessoas) enfrenta problemas de abastecimento de água. Muitas fontes de água doce estão poluídas ou, simplesmente, secaram. Recife, capital de Pernambuco, em vários períodos do ano é submetida a um racionamento rigoroso, em outros, não tem água mesmo.

O racionamento também já chegou à São Paulo, podendo atingir 3 milhões dos 10 milhões de habitantes da capital paulista. Você sabia que 97% da água existente no planeta Terra é salgada (mares e oceanos), 2% formam geleiras inacessíveis e, apenas, 1% é água doce, armazenada em lençóis subterrâneos, rios e lagos?

Pois, bem, temos apenas 1% de água, distribuída desigualmente pela Terra para atender a mais de 6 bilhões de pessoas (população mundial).Esse pouquinho de água que nos resta está ameaçado. Isso porque, somente agora estamos nos dando conta dos riscos que representam os esgotos, o lixo, os resíduos de agrotóxicos e industriais.

Cada um de nós tem uma parcela de responsabilidade nesse conjunto de coisas. Mas, como não podemos resolver tudo de uma só vez, que tal começarmos a dar a nossa contribuição no dia-a-dia?Você sabe quantos litros de água uma pessoa consome, em média, por dia? Não?São cerca de 250 litros (isto mesmo, 250 litros ou mais): banho, cuidados de higiene, comida, lavagem de louça e roupas, limpeza da casa, plantas e, claro, a água que se bebe.

Dá para viver sem água? Não dá. Então, a saída é fazer um uso racional deste recurso precioso. A água deve ser usada com responsabilidade e parcimônia. Para nós, consumidores, também significa mais dinheiro no bolso. A conta de água no final do mês será menor. O mais importante, no entanto, é termos a consciência de que estamos contribuindo, efetivamente, para reduzir os riscos de matarmos a nossa fonte de vida: a água.

Livro enumera 30 mil verbetes que têm influência da língua indígena (Foto: Divulgação)

Alguns vocábulos indígenas

(Fonte: UOL Educação)

A seguir, uma lista de palavras indígenas, sua escrita e seus significados:

- Abacaxi - Ibá-cachi: fruta cheirosa, rescendente.

- Anhangabaú - anhangaba-ú: o bebedouro das diabruras, rio de águas maléficas.

- Bauru - ybá-urú: o cesto de frutas.

- Boipeba - mboy-peba: a cobra que se achata quando acuada.

- Buriti - mbiriti: árvore que destila líquido, palmeira.

- Caboclo - cabôco, caá-boc: procedente do mato.

- Cambuci - cambu-chi: pote, vaso d'água.

- Canga - o osso, caroço, núcleo, seco, enxuto.

- Catapora - tatá-pora: o fogo interno, febre eruptiva, erupção.

- Gambá - gua-mbá: a barriga oca.

- Jericoaquara - yurucuã-quara: buraco ou refúgio das tartarugas.

- Pipoca - py-poca: grão de milho que se arrebenta em flor por efeito da torra.

- Toró - tog-r-ó: coberta espessa, casca grossa.
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OBS: Surpreendente é saber que IPANEMA significa lugar fedorento. (Conheça mais vocábulos indígenas AQUI)

A alimentação e o humor

(Fonte: Blog Entre na Linea)

Pouca gente sabe, mas a alimentação tem grande relação com a depressão. Você sabia que 90% da serotonina é produzida no intestino? A serotonina é um hormônio relacionado ao humor e ao bem estar, e sua deficiência é uma das principais causas da depressão.

Dá pra imaginar o estrago que uma alimentação cheia de açúcar, gluten e gordura pode fazer no seu organismo? Os alimentos que mais provocam irregularidades no funcionamento do intestino são: açúcar refinado, glúten (pães, biscoitos, massas à base de farinha de trigo), frituras e gordura trans.

A melhor opção é substituir por pães e massas sem glúten, ingerir frutas e outros alimentos ricos em fibras, e abolir o açúcar da sua dieta.

A dica é útil não só para quem está em tratamento de depressão, mas também para quem quer evitá-la.

Blog do irmão da Ursa :))

Amigos, abro um parêntese florestal aqui para divulgar o novo blog do meu irmão José. Ele é escritor e jornalista há muitos anos e, agora, vai ter esse novo espaço on line para conversar sobre literatura.

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Temporada: As praias de Alter do Chão só existem no período de vazante do rio Tapajós, entre agosto e janeiro, quando o volume de água diminuiu e surgem centenas de faixas de areia (Fonte: Época)

(Fonte da imagem)

ALTER DO CHÃO - PRAIA DO RIO TAPAJÓS, PA
(Trechos de matéria de 2009 publicada no site Ecoviagem)

O jornal inglês The Guardian publicou uma lista com as 10 melhores praias do Brasil. No meio de tantas maravilhas espalhadas por cerca de 8 mil quilômetros de litoral, a praia de Alter do Chão, no oeste paraense, ficou em primeiro lugar, à frente de paraísos como Fernando de Noronha, em Pernambuco, e Jericoacoara, no Ceará.

A praia de Alter do Chão fica às margens do rio Tapajós. O melhor acesso é no período de janeiro a agosto, quando o volume de água diminui e surgem várias faixas de areia. O jornal inglês classifica a praia como uma “resposta da selva ao Caribe”, fazendo alusão ao “Caribe brasileiro”, como a praia santarena é conhecida pelos paraenses.

Com 249 anos de fundação, a vila de Alter do Chão, como boa parte das vilas e cidades do oeste paraense, carrega no nome a influência da colonização portuguesa, presente na denominação de Santarém (município onde está Alter do Chão), e de cidades próximas, como Óbidos e Alenquer.

No mês passado, o príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, visitou a vila de pescadores, que possui cerca de 6 mil habitantes e fica a pouco mais de 30 quilômetros da sede de Santarém.

Alter do Chão atrai a curiosidade principalmente de turistas estrangeiros, que ali desembarcam de luxuosos navios para conhecer a história, a culinária e o artesanato locais, e desfrutar das águas cálidas do rio Tajajós e da exuberância da Floresta Nacional do Tapajós.

Índias da aldeia Maronal, dos índios Marubo, AM (Foto por Paulo Liebert / AE)

HOMENAGEM AO DIA INTERNACIONAL DA MULHER