quinta-feira, 28 de junho de 2007


Sobre o povo Yanomami
(Fonte das informações)
As aldeias são geralmente constituídas por uma grande casa coletiva em forma de cone "Yano ou Xapono" que pode chegar a 100 (cem) metros de diâmetro e 10 (dez) metros de altura, onde moram cerca de dez a quinze famílias. Eles vivem basicamente de caça, pesca, coleta de frutas silvestres e agricultura. Suas roças são unifamiliares, onde plantam mandioca, macaxeira, abacaxi, banana, cana de açúcar e outros. Da mandioca é feito o "Beijú"; a banana é consumida de forma natural, assada, cozida ou em forma de mingau; a cana de açúcar é consumida naturalmente ou extraído o caldo. Eles ainda produzem batata doce, cará, taióba, mamão, tabaco, pupunha, algodão, plantas medicinais e "mágicas". O arco é feito com madeira de pupunha ou bacaba e a corda é feita de curauá. As flechas são feitas de cana de flecha e penas de mutum amarradas com fio de algodão. As pontas podem ser feitas de vários materiais, dependendo do animal a ser abatido.
O Povo YANOMAMI é muito alegre, costuma fazer suas festas em época de boa colheita. Saem para caçar e pescar em grupos com rotas diferentes. Caçam macacos, mutuns, veados, anta e outros animais. Ao retornar eles "moqueiam" os animais, que é uma forma de preservar a carne. Em seguida chamam as aldeias vizinhas para participarem das comemorações. Neste período eles cantam, dançam e fazem um tipo de jornal falado "Wayamu". Estas festas podem durar de três a cinco dias.
O mundo espiritual do Povo YANOMAMI é muito rico. Eles acreditam que o universo é formado por três camadas de terras sobrepostas. Na de cima moram os mortos e os seres mitológicos como o Trovão e o Relâmpago. Abaixo desta camada vivem vários espíritos que a seguram para que não caía, pois ela é velha e rachada. Nela ainda vivem a Lua e o Sol. Na camada do meio, vivem os homens e um grande número de espíritos. Eles acreditam na existência de um alter ego e, matando-o, matam também a pessoa com quem ele é relacionado. A camada de baixo é igual a camada do meio, só que nela habitam seres carnívoros e terríveis.
Os primeiros homens YANOMAMI, foram Omã e Yoasi. Como não haviam mulheres, Omã copulou na perna atrás do joelho de Yoasi, e a perna ficou grávida, vindo a nascer um menino. A primeira mulher foi pescada por Omã no poço de uma cachoeira. O pai dela era uma enorme cobra sucurijú e foi ele que deu a Omã as primeiras plantas para cultivar.
Antigamente não haviam bichos. Os primeiros seres humanos se transformaram em bichos. Só o jacaré Iyo e sua mulher, a rã Raeraemé, possuíam o fogo e o guardavam escondido na boca e nas axilas . Os outros só comiam alimentos crus. O beija-flor e outros animais fizeram uma dança engraçada na frente do jacaré e o fizeram rir. Aproveitando o fato dele ter aberto a boca, pegaram rapidamente o fogo e o puseram em algumas árvores. É dessa madeira que eles, ainda hoje, produzem o fogo.
O "Xamã é o líder espiritual, durante os rituais de cura eles cheiram um pó alucinógeno "Yakoana", eles acreditam que este pó "abre" a floresta para os "Xapori", entidades que auxiliam os "Xamãs" nos rituais de cura.

terça-feira, 26 de junho de 2007

O BRASIL ESTÁ A UM PASSO DE ANGRA 3!
(Fonte: Greenpeace)

O CNPE (Conselho Nacional de Políticas Energéticas) acaba de aprovar a construção de Angra 3, e agora a decisão cabe ao presidente Lula!

Não podemos deixar isso acontecer! Vamos nos unir e dizer NÃO à Angra 3!

Com a desculpa de que a energia nuclear é a saída para a questão energética, vem ficando cada vez mais claro que os interesses do programa brasileiro não são apenas energéticos, mas visam a utilização da energia nuclear para fins militares, o que inclui a produção de urânio enriquecido (para usinas, submarinos e bombas) em escala comercial.
O Governo alega que os R$ 7,4 bilhões previstos para construir Angra 3 livrarão o país do apagão, mas na verdade essa é uma opção extremamente cara, suja e perigosa. Com a previsão de 6 anos para ser concluída, ela não livra os brasileiros do risco de apagão e apresenta a ameaça de graves acidentes nucleares.
O Brasil tem um enorme potencial para produzir energia limpa, para desenvolver uma matriz energética sustentável e segura. Não vamos deixar o Governo Lula armar essa bomba! O presidente ainda pode mudar essa história e impedir que Angra 3 seja construída!
Faça sua parte! Clique aqui para enviar um e-mail para as autoridades responsáveis! Diga NÃO à Angra 3 você também!

sábado, 23 de junho de 2007

Não é casaco nem proteção artificial: urso encara a chuva e se protege com a própria pele no zôo de Berlim (21/06/2007) (Fonte: UOL Bichos)

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Manifestação contra queimadas realizada na Av. Amando de Barros, Botucatu-SP

Campanhas Contra Queimadas 2007
IV Manifestação Pública contra queimadas rurais e urbanas

(Fonte: site da ONG SOS Cuesta de Botucatu, SP)

Sobreviver ao aquecimento do planeta será o maior desafio que a população humana enfrentará nas próximas décadas.

A população botucatuense tem o hábito de usar o fogo indiscriminadamente para a limpeza de terrenos não edificados em áreas rurais e urbanas causando prejuízos em todas as áreas sejam ambientais, sociais ou econômicas, uma vez que o fogo afeta diretamente a físico química do solo; reduz a biodiversidade; a fumaça deteriora a qualidade do ar, prejudica a saúde e atua nas mudanças climáticas tanto no fenômeno do efeito estufa quanto na destruição da camada de ozônio. Como agravante, Botucatu enfrentará a expansão das áreas de plantio de cana de açúcar por todo o seu território e conseqüentemente enfrentará os transtornos causados pela queima da palha da cana no período da colheita.
Diante desta realidade, a Ong S.O.S Cuesta de Botucatu, e outras 29 entidades do Fórum Local de Desenvolvimento Sustentável, vêm trabalhando no combate e prevenção de queimadas rurais e urbanas. As ações deste ano se iniciaram com a revisão da Lei Municipal 4.446/03 que proíbe todos os tipos de queimada no município, inclusive a queima da palha da cana. Também estamos lutando para que o poder público crie instrumentos para haja uma fiscalização efetiva e aplicação de multa aos infratores. Sabemos que só isso não basta para erradicar as queimadas e sem dúvida alguma, uma campanha de educação ambiental, voltada para a sensibilização da população e conseqüente mudança de hábitos do cotidiano se faz necessário em caráter de extrema urgência.
Para atingir este objetivo, pretendemos convidar a população para participar da IV Mobilização Popular Contra Queimadas Rurais e Urbanas e mostrar de maneira pacífica e bem humorada, o quanto ficamos insatisfeitos quando Botucatu pega fogo.
Durante os meses do outono e inverno de 2007, a Ong realizará vários eventos com o objetivo de chamar a atenção da população e propor mudanças de hábitos cotidianos.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

The Guardian': Boto rosa está perto da extinção
(Fonte: BBCBrasil.com)
Uma reportagem na edição deste sábado do jornal britânico The Guardian afirma que cientistas brasileiros temem pelo futuro dos botos-cor-de-rosa da Amazônia.
Os principais culpados pela ameaça de extinção do animal amazônico seriam, segundo cientistas entrevistados pelo diário, os projetos de construção de usinas hidrelétricas na região e o aumento do uso da carne do boto como isca para pesca.
O Guardian afirma que, embora a população de botos-cor-de-rosa na região amazônica ainda seja respeitável, em comparação com outras espécies de golfinhos de água doce, desde 2000 os números vêm sofrendo quedas alarmantes.
"Ambientalistas agora acreditam que o golfinho possa ter o mesmo destino do golfinho do rio Yangtze, na China, que recentemente foi declarado 'funcionalmente extinto' por causa da poluição no rio", diz o texto assinado pelo correspondente do diário britânico em Manaus, Tom Phillips.

Inpa
Entre os especialistas convencidos da gravidade da situação está a bióloga Vera da Silva, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).
"Acho que isso (a extinção) está se transformando no destino do boto da Amazônia", disse a pesquisadora, de acordo com o Guardian.
Na reserva de Mamirauá, a cerca de 530 quilômetros de Manaus, onde se encontra uma das maiores concentrações de botos-cor-de-rosa, vem sendo registrada uma queda de 10% ao ano na população dos animais.
Ela afirmou ao jornal também que, entre os principais acusados pela acentuada redução das populações de botos-cor-de-rosa na Amazônia está uma técnica de pesca que teria sido importada da Colômbia, baseada no uso da carne do mamífero aquático.
Além disso, estaria crescendo o número de animais que aparecem mortos com ferimentos que parecem ser de arpões e mutilados, normalmente sem as barbatanas e com nomes gravados à ponta de faca nas costas.
O diário londrino lembra ainda que ambientalistas temem que os projetos de construção de hidrelétricas na bacia do Amazonas venham a isolar os grupos de botos-cor-de-rosa, dificultando ainda mais a reprodução deles.

sábado, 16 de junho de 2007


Objetos produzidos durante a oficina - acima pote sagrado para a reza do pajé

Oficina de cerâmica Yawanawa
(em março/2007 foi realizada a primeira Oficina de Cerâmica Yawanawá, tendo uma cerimônia de abertura pelo pajé Yawarani, no chapéu de palha da aldeia Nova Esperança - Terra Indígena do Rio Gregório. ) (Fonte das imagens e informações: site Yawanawa)

"A cerâmica não é simplesmente um instrumento de uso domiciliar, mais que ele tem um profundo significado na vida do povo indígena Yawanawa. Ela faz parte de nossas vidas. A começar pelo próprio barro de fazer a cerâmica. O barro tem dono, e necessita respeito e apreciação para ele "conceder" a arte ao artesão. Antigamente os ancestrais antes de tirar o barro, se comunicavam antes com o dono para obter permissão para tirar o mesmo daquele local.
Disse ainda que o prato, os potes, os vasos de cozinhar entre outros, são instrumentos e significado muito importante. Além dos grandes potes antigos que eram adornados para os mortos serem depositados dentro. Até hoje nos cemitérios tradicionais ainda encontram-se os potes onde foram depositados os grandes chefes Yawanawa." (
Raimundo Tuin Kuru)

Assim como seres humanos e cães, baratas aprendem
(Fonte: Estadão )

Pesquisa sugere que baratas podem ser treinadas pelo método de Pavlov
Reuters

HONG KONG - Baratas têm memória e podem ser treinadas para salivar em resposta a estímulos, da mesma forma que cães fizeram quando o famoso cientista russo Pavlov tocava um sino, disseram pesquisadores japoneses.
Tal "condicionamento" só pode acontecer se existe memória e aprendizado. A resposta de salivação só havia sido anteriormente provada em seres humanos e cachorros.
Em artigo na mais recente edição da publicação online Public Library of Science, os pesquisadores disseram esperar saber mais sobre o cérebro humano com a exploração do que acontece em um cérebro mais simples, como o da barata. O artigo está disponível no endereço http://www.plosone.org/doi/pone.0000529.
No experimento, os cientistas expuseram um grupo de baratas a um odor sempre que as alimentavam com um solução de açúcar. Mais tarde, quando elas eram expostas somente ao odor, ainda assim salivavam.
Outro grupo de baratas foi alimentado com uma solução de açúcar sem odor e a exposição ao odor, depois, não levou a uma mudança na quantidade de saliva produzida.
Nos anos 1890 e 1890, o médico russo Ivan Petrovich Pavlov conduziu uma pesquisa com cachorros que ficou conhecida como "condicionamento clássico".
Ele usou sinos para chamar cachorros para se alimentar e, depois de algumas repetições, os cães começaram a salivar em resposta somente ao sino.

quinta-feira, 14 de junho de 2007


Reliquia Indigena Tupinambá
(Fonte: site Índios Online)
"A Igreja Nossa Senhora Da Escada, localizada na aldeia de Olivença, do povo Tupinambá, no municipio de Ilheus, foi construida oficialmente pelos Jesuitas, mas na realidade quem a construiu foi o nosso povo, ela é feita com pedra e oléo de baleia.A igreja está entre as mais antigas do Brasil, e serviu de semiterio, em batalhas travadas com nosso povo.Hoje ela já passou por muitas reformas, e teve como consequencia, a sua forma original perdida, mas continua sendo muito visitada, por turistas de todas as partes do mundo.A nossa Identidade Etinica está em cada obra construida por nos, e a Igreja N.S. da Escada é prova disso.Os nossos anciões foram guerreiros com arcos e flexas , e nos jovens nós tornamos guerreiros online, para defender nosso patrimonio e objetivos."

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Ajude a salvar o Xingu (campanha divulgada por Hanah )
Rio Xingu (Fonte da imagem)

Povos indígenas condenam construção de complexo hidrelétrico de Xingu

(trecho de matéria publicada no site ambientebrasil )

Cerca de 200 participantes do encontro dos povos indígenas do Xingu, encerrado esta semana, em Altamira (PA), condenaram a construção de duas barragens (Belo Monte I e II) no Rio Xingu. Para as 17 etnias representadas e 18 organizações da sociedade civil mobilizadas no evento, "qualquer intervenção no Xingu provoca a extinção da caça, do peixe e afeta profundamente nossas terras e nossa saúde (dos indígenas)".
De acordo com o documento, resultante do encontro dos povos indígenas do Xingu sobre a construção do Complexo Hidroelétrico do Xingu", a construção de barragens irá atingir "os povos indígenas, as comunidades de agricultores, a floresta e afetar a biodiversidade prejudicando a vida na Bacia do Rio Xingu".
O encontro em Altamira foi articulado pelo Cimi - Conselho Indigenista Missionário, ligado à Igreja Católica. Segundo o coordenador do Cimi no Pará e no Amapá, Claudemir Teodoro do Couto Monteiro, a discussão do projeto não está envolvendo os indígenas. "Toda vez que tem um projeto para a Região Amazônica, uma região bem complexa, com povos tradicionais e ribeirinhos, é necessário que todos sejam escutados", opina.
Claudemir Monteiro afirma que "os grandes interessados na construção de Belo Monte são a Vale do Rio Doce, que quer mais energia para aumentar sua produção, e a Alcoa que tem projeto de extração de bauxita para a produção de alumínio no município de Juruti".
Para o coordenador do Cimi, grandes empreendimentos não geram inclusão e o benefício é provisório e relativo ao momento da obra. "Você olha para a sede (do município) de Tucuruí e tem até pena", opina. "Não houve enriquecimento nenhum da cidade, apenas crescimento normal como qualquer outro município", rememora sobre a construção da segunda maior hidrelétrica nacional.

sábado, 9 de junho de 2007

O cinema da Ursa - Cinema Floresta
(imagem e informações enviadas pela amiga Ana de Toledo)
O cinema foi inaugurado em 1922 na rua jardim Botânico (RJ). Passou a se chamar
Cinema Jussara nos anos 60 e funcionou até 1976.

quinta-feira, 7 de junho de 2007




Álbum inédito conta história dos índios brasileiros

(Fonte: Blog dos Quadrinhos)
Uma história em quadrinhos inédita conta a trajetória dos índios brasileiros antes, durante e depois do descobrimento. O álbum está quase pronto para ser publicado e é negociado com quatro editoras.
O álbum conta a história de pelo menos 12 tribos. Nesta e nas próximas duas postagens, há imagens dos kayapó, dos xavante e dos kreen-akarore. As imagens são mostradas em primeira mão pelo Blog dos Quadrinhos.
A trajetória cronológica dos índios foi narrada por Sergio Macedo, desenhista brasileiro mais conhecido no exterior do que por aqui. Ele morou dois meses no Parque Nacional do Xingu, em Mato Grosso.
A experiência foi no início de 1987. O álbum também começou a ser produzido nessa época.
"Desde criança, minha paixão eram os índios", diz o desenhista. "Meus pais diziam que eu era adotado por índios. Eu adorava."
A realização do sonho de criança rendeu muitas histórias. Uma delas já inspirou um álbum em quadrinhos, "Xingu!", lançado na França em 1989. A obra tem o cacique Raoni como um dos personagens.
Sua fonte de informação eram as histórias de vida ouvidas nas diferentes aldeias. Os relatos passam de geração para geração, de tribo para tribo.
"Os índios se intervisitam", diz. "As tribos se comunicam muito. Aprendi com os diálogos entre um índio e outro."
O álbum inédito, segundo ele, vai reunir todos esses relatos, tribo por tribo.

terça-feira, 5 de junho de 2007

Sapo púrpura fluorescente descoberto em Suriname (imagem Reuters)

Sapo fluorescente e 23 espécies são achadas no Suriname
(Fonte: Estadão)

Descoberta aponta para necessidade de pesquisas em regiões distantes, diz ONG
Reuters

WASHINGTON - Um sapo fluorescente de cor púrpura é uma das 24 novas espécies descobertas nos planaltos do Suriname, disseram ambientalistas nesta segunda-feira, alertando que as criaturas são ameaçadas pelo garimpo ilegal.
A descoberta de tantas espécies fora classe dos insetos é extraordinária e aponta a necessidade de pesquisas em regiões distantes, segundo Leeanne Alonso, da ONG Conservação Internacional, que liderou a expedição responsável pelas descobertas.
"Quando você vai a esses lugares tão inexplorados e remotos, tende a encontrar novas espécies, mas a maioria são insetos", afirmou Alonso por telefone de Paramaribo, capital do Suriname. "O que é realmente empolgante aqui é que encontramos muitas novas espécies de sapos e peixes também."
O sapo de duas tonalidades tem a pele coberta por traços fluorescentes numa cor púrpura-azulada, sobre um fundo na cor de berinjela. Ele foi descoberto em 2006 como parte de uma pesquisa no planalto de Nassau, no interior do Suriname, segundo a ONG.
Os cientistas que vasculhavam aquele planalto e os montes Lely encontraram quatro outras novas espécies de sapo, além do descrito acima, seis espécies de peixe, 12 besouros coprófagos e uma nova espécie de formiga, de acordo com nota da Conservação.
As criaturas foram achadas por 13 cientistas que exploraram a região, cerca de 130 quilômetros a sudeste de Paramaribo, onde há áreas com fontes de água suficiente para abrigar abundantes populações de peixes e anfíbios.
Eles também acharam 27 espécies nativa do Escudo das Guianas, que abrange Suriname, Guiana, Guiana Francesa e o norte do Brasil. Um deles era o raro peixe-gado com carapaça, que os ambientalistas temiam já estar extinto devido à contaminação provocada por garimpeiros num riacho onde a espécie havia sido vista pela última vez, há 50 anos.
Incluindo as novas espécies, os cientistas observaram 467 espécies nos dois locais, indo de grandes felinos, como panteras e pumas, até macacos, répteis, morcegos e insetos.

domingo, 3 de junho de 2007



Correio da Ursa
: Filhote de panda nascido e criado em cativeiro - O mascote da Floresta! :))