(Fonte)
Piri-Piri era um belo índio guerreiro, cobiçado por todas as índias da tribo. Certo dia, uma jovem índia resolveu pedir ao seu pai, feiticeiro da aldeia, para ajudá-la a conquistar o bravo índio, ensinando-lhe um encanto. O feiticeiro avisou que era arriscado. Apaixonada, a índia insistiu para que seu pai revelasse o encanto. O pai, convencido com os apelos da filha, resolveu ensiná-la. Numa noite de lua cheia, enquanto Piri-Piri dormia, a índia, com seus próprios cabelos, amarrou os pés do belo índio. Mas o encanto deu errado e ele desapareceu numa nuvem de fumaça de agradável aroma. Tempos depois, no local do desaparecimento, começou a nascer uma espécie de grama com raízes em forma de caroços e de cheiro inebriante, muito similar ao da nuvem de fumaça em que o índio desaparecera. Desse dia em diante, por acharem que Piri-Piri ainda vivia, todas as índias passaram a utilizar o fascinante aroma que a tal raiz exalava, em forma de banhos, lavando os cabelos com a infusão da raiz triturada em água cristalina. Em homenagem ao índio, a raiz começou a ser chamada de Piripirioca, logo apóes sendo simplificada para PRIPRIOCA.
Piri-Piri era um belo índio guerreiro, cobiçado por todas as índias da tribo. Certo dia, uma jovem índia resolveu pedir ao seu pai, feiticeiro da aldeia, para ajudá-la a conquistar o bravo índio, ensinando-lhe um encanto. O feiticeiro avisou que era arriscado. Apaixonada, a índia insistiu para que seu pai revelasse o encanto. O pai, convencido com os apelos da filha, resolveu ensiná-la. Numa noite de lua cheia, enquanto Piri-Piri dormia, a índia, com seus próprios cabelos, amarrou os pés do belo índio. Mas o encanto deu errado e ele desapareceu numa nuvem de fumaça de agradável aroma. Tempos depois, no local do desaparecimento, começou a nascer uma espécie de grama com raízes em forma de caroços e de cheiro inebriante, muito similar ao da nuvem de fumaça em que o índio desaparecera. Desse dia em diante, por acharem que Piri-Piri ainda vivia, todas as índias passaram a utilizar o fascinante aroma que a tal raiz exalava, em forma de banhos, lavando os cabelos com a infusão da raiz triturada em água cristalina. Em homenagem ao índio, a raiz começou a ser chamada de Piripirioca, logo apóes sendo simplificada para PRIPRIOCA.
linda esta lenda ...............
ResponderExcluircuidado com os feitiços que se fazem aos apaixonados ...não vão eles desaparecer desta forma !
beijos e vou já espreitar o link
Ângela: como sempre ...o encantamento...é o seu cartão de visita.Bjus bem carinhosos diretamente do meu urbano Cotidiano.
ResponderExcluirAngela, você conhece o perfume da Natura chamado Priprioca? É muiiito bom. É um dos meus favoritos.
ResponderExcluirBeijos perfumados. :-)
Greentea, pois é, já pensou desaparecer assim num rastro perfumado? :)) Beijos da Ursa
ResponderExcluirLia, tenha um ótimo domingo. Beijos e carinho da Ursa :))
Ana, já estou curiosa para experimentar esse perfume. Vou procurar :)) Obrigada pela dica! Beijos
Linda história de amor!
ResponderExcluirJá conhecia o perfume, mas nõa a lenda.
Obrigada.
beijos
Pripiroca poderia se tornar uma marca de shampoo natural.
ResponderExcluirSaramar, então você também já experimentou o perfume. Que legal! Beijos :))
ResponderExcluirJôka, é verdade. Aliás eles podiam fazer uma linha completa com essa fragrância. Estou querendo também o sabonete. Beijos da Ursa :))