Manacá da Floresta da Ursa :))
Manacá (Fonte das informações)
Nomes populares: Manacá-da-serra, jacatirão, flor-de-quaresmaFamília: MelastomataceaeEspécie: Tibouchina mutabilis, T. pulchra
Por Eduardo Luís Catharino, Engenheiro Agrônomo, Mestre em Botânica e Pesquisador Científico do Instituto de Botânica de São Paulo
O manacá é uma pequena árvore, de 8 a 15m de altura, comum nas áreas alteradas pelos homens, crescendo bem em capoeiras e capoeirões sendo incomuns nas matas mais desenvolvidas. Pertence ao mesmo gênero da quaresmeira (Tibouchina granulosa) e da orelha-de-onça (Tibouchina holosericea), mais conhecidas que o próprio manacá.
Floresce entre novembro e fevereiro, por isso, também é chamada de "natalzeiro" aqui em nossa região. Sua bela florada com flores que variam do branco ao lilás colorem a paisagem regional do final do ano.
Suas flores de duas cores são decorrentes do amadurecimento diferencial das partes masculina e feminina, sendo as brancas, recém abertas, funcionalmente femininas (recebem pólen de fora) e as roxas ou lilases são as flores velhas, masculinas, liberando pólen. A característica das flores que mudam de cor deu origem ao nome da espécie: mutabilis, e a sua grande beleza originou o nome da espécie mais próxima: pulchra, bela em latim.
Esta característica também a faz muito ornamental, um verdadeiro espetáculo da natureza, sendo amplamente utilizada em paisagismo e também na arborização urbana, devido ao seu pequeno porte e baixa interferência em fios e calçadas.
Sua madeira tem baixa qualidade, sendo macia e muito apreciada por insetos comedores de madeira (xilófagos), notadamente cupins e larvas de besouros. Ainda assim, pode ser empregada para vigas e caibros para obras internas e esteios e moirões para lugares secos.
Suas sementes são minúsculas e podem ser levadas pelo vento, estando prontas para colheita entre fevereiro e março.
Sendo pioneira e colonizadora de áreas abertas, presta-se muito bem para a recuperação de áreas degradadas, crescendo rapidamente, protegendo o solo em poucos anos. Regenera-se abundantemente na natureza, o que faz com que seu corte não seja tão prejudicial como outras espécies de árvores mais raras e de baixa reprodução natural. Assim, as capoeirinhas ou capoeiras jovens, com predomínio de manacás, podem ser suprimidas com a devida autorização das autoridades florestais competentes. Mesmo assim, evite cortar estas belas árvores que enfeitam nossa região.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Índios Piripikura da Amazônia pedem socorro
(trechos de matéria de Montezuma Cruz, julho/08 - Fonte: Agência Amazônia de Notícias)
Vítimas das derrubadas e da grilagem, índios viram seu povo ser dizimado. A sorte deles está nas mãos do governo.
JI-PARANÁ, RO e BRASÍLIA – Nunca na história deste País se roubou tanta árvore de território indígena. Somente no mês passado, em apenas três dias de operação a Polícia Ambiental de Rondônia e os fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental apreenderam mais de 10 mil metros cúbicos de madeira na região de Cacoal e Espigão do Oeste, a cerca de 500 quilômetros de Porto Velho. Avaliava-se na ocasião a existência de pelo menos mais 10 mil metros cúbicos. O terceiro contato com dois remanescentes indígenas Piripikura na margem esquerda do Rio Roosevelt completará um ano no próximo dia 7 de agosto. Nada mudou de lá para cá, só piorou. Eles estão cercados por grileiros de terras portadores de armas contrabandeadas e ávidos caminhoneiros em busca de madeira para empresas que nem sempre são identificadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). E assim vem sendo dilapidadas as últimas reservas de uma região que se estende até Colniza (noroeste mato-grossense). A lembrança desse contato foi feita pela Kanindé – Associação de Defesa Etnoambiental, com a expectativa de que se providencie a salvação desses índios. Isso mesmo, salvação. Além das estradas existentes no entorno do antigo território da tribo em extinção, a Funai constatou armas importadas entre fazendeiros. Não há dúvidas quanto as intenções.
Omissão
Os contatos com os Piripikura ocorreram em 1989, 1998 e em 2007. Desde 1984 indigenistas da Funai tinham informações e convívio com outros índios dessa tribo – pelo menos quatro. Mas o governo e o Congresso Nacional omitiram-se em relação aos seus direitos. Indigenistas da Pastoral-Operação Amazônia Nativa (Opan) não só constataram a existência de um grupo, provavelmente Kawahiva, como chegaram a conviver com eles na Fazenda Mudança. Os índios mantinham visitas a sede da Fazenda Mudança. “Durante o levantamento surgiu a oportunidade de se manter contato permanente até o fim dos trabalhos, com dois membros desta comunidade”, diz um relatório da entidade”. Tikun, um dos índios, teve que ser levado para Ji-Paraná, para ser operado. Voltou somente em novembro para o acampamento da Funai. Mondei, o segundo índio, voltou para floresta sem Tikun. Em dezembro, ele foi novamente encontrado, agora com a ajuda de Tikun, que voltara da cidade no mês anterior.
(trechos de matéria de Montezuma Cruz, julho/08 - Fonte: Agência Amazônia de Notícias)
Vítimas das derrubadas e da grilagem, índios viram seu povo ser dizimado. A sorte deles está nas mãos do governo.
JI-PARANÁ, RO e BRASÍLIA – Nunca na história deste País se roubou tanta árvore de território indígena. Somente no mês passado, em apenas três dias de operação a Polícia Ambiental de Rondônia e os fiscais da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental apreenderam mais de 10 mil metros cúbicos de madeira na região de Cacoal e Espigão do Oeste, a cerca de 500 quilômetros de Porto Velho. Avaliava-se na ocasião a existência de pelo menos mais 10 mil metros cúbicos. O terceiro contato com dois remanescentes indígenas Piripikura na margem esquerda do Rio Roosevelt completará um ano no próximo dia 7 de agosto. Nada mudou de lá para cá, só piorou. Eles estão cercados por grileiros de terras portadores de armas contrabandeadas e ávidos caminhoneiros em busca de madeira para empresas que nem sempre são identificadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). E assim vem sendo dilapidadas as últimas reservas de uma região que se estende até Colniza (noroeste mato-grossense). A lembrança desse contato foi feita pela Kanindé – Associação de Defesa Etnoambiental, com a expectativa de que se providencie a salvação desses índios. Isso mesmo, salvação. Além das estradas existentes no entorno do antigo território da tribo em extinção, a Funai constatou armas importadas entre fazendeiros. Não há dúvidas quanto as intenções.
Omissão
Os contatos com os Piripikura ocorreram em 1989, 1998 e em 2007. Desde 1984 indigenistas da Funai tinham informações e convívio com outros índios dessa tribo – pelo menos quatro. Mas o governo e o Congresso Nacional omitiram-se em relação aos seus direitos. Indigenistas da Pastoral-Operação Amazônia Nativa (Opan) não só constataram a existência de um grupo, provavelmente Kawahiva, como chegaram a conviver com eles na Fazenda Mudança. Os índios mantinham visitas a sede da Fazenda Mudança. “Durante o levantamento surgiu a oportunidade de se manter contato permanente até o fim dos trabalhos, com dois membros desta comunidade”, diz um relatório da entidade”. Tikun, um dos índios, teve que ser levado para Ji-Paraná, para ser operado. Voltou somente em novembro para o acampamento da Funai. Mondei, o segundo índio, voltou para floresta sem Tikun. Em dezembro, ele foi novamente encontrado, agora com a ajuda de Tikun, que voltara da cidade no mês anterior.
sábado, 23 de agosto de 2008
Conheçam o blog "Sites Indígenas"
Essa página foi criada para divulgar os sites e blogs indígenas, servindo como fonte de pesquisa, conhecimento e fortalecimento deste meio de expressão para as comunidades indígenas que expressam sua cultura e o movimento político através da internet. Estão disponibilizados também sites governamentais, de Ong's e outros sites que trabalham com a temática indígena.
Essa página foi criada para divulgar os sites e blogs indígenas, servindo como fonte de pesquisa, conhecimento e fortalecimento deste meio de expressão para as comunidades indígenas que expressam sua cultura e o movimento político através da internet. Estão disponibilizados também sites governamentais, de Ong's e outros sites que trabalham com a temática indígena.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
O MACACO-INGLÊS O uacari-branco só existe na reserva de Mamirauá, no Amazonas. O apelido vem do corpo branco e da cara vermelha, como um europeu que torrou sob o sol da Amazônia (Fonte da imagem)
sábado, 16 de agosto de 2008
Pinguim nomeado cavaleiro real da Noruega
(Fonte da matéria - EC com BBC)
Um pinguim do jardim zoológico de Edimburgo, na Escócia, foi esta sexta-feira nomeado cavaleiro real da Guarda Real norueguesa. Antes, já era tenente-coronel
Nils Olav não é um pinguim qualquer, apesar de ser apenas mais um no jardim zoológico de Edimburgo, na Escócia.
Desde 1972 que o pinguim se tornou a mascote da Guarda Real norueguesa, que visitou o jardim zoológico naquele ano, e esta sexta-feira foi mesmo nomeado cavaleiro real.
Ao longo dos anos o pinguim evoluiu na hierarquia militar, de cada vez que a Guarda Real se deslocava a Edinbugo para um festival militar e antes de ser agora nomeado cavaleiro, já era tenente-coronel.
Na cerimónia desta manhã, a que assistiram centenas de pessoas, 130 guardas reais noruegueses perfilaram-se para a passagem do pinguim, que recebeu as honras de espada para assinalar a homenagem.
Foi também lida uma mensagem do Rei Harald V, afirmando que Nils Olav está «totalmente qualificado para receber a honra e a dignidade de ser cavaleiro».
O pinguim portou-se à altura, mas já no final da cerimónia não conseguiu controlar o 'nervosismo' e deixou um discreto presente no chão.
(Fonte da matéria - EC com BBC)
Um pinguim do jardim zoológico de Edimburgo, na Escócia, foi esta sexta-feira nomeado cavaleiro real da Guarda Real norueguesa. Antes, já era tenente-coronel
Nils Olav não é um pinguim qualquer, apesar de ser apenas mais um no jardim zoológico de Edimburgo, na Escócia.
Desde 1972 que o pinguim se tornou a mascote da Guarda Real norueguesa, que visitou o jardim zoológico naquele ano, e esta sexta-feira foi mesmo nomeado cavaleiro real.
Ao longo dos anos o pinguim evoluiu na hierarquia militar, de cada vez que a Guarda Real se deslocava a Edinbugo para um festival militar e antes de ser agora nomeado cavaleiro, já era tenente-coronel.
Na cerimónia desta manhã, a que assistiram centenas de pessoas, 130 guardas reais noruegueses perfilaram-se para a passagem do pinguim, que recebeu as honras de espada para assinalar a homenagem.
Foi também lida uma mensagem do Rei Harald V, afirmando que Nils Olav está «totalmente qualificado para receber a honra e a dignidade de ser cavaleiro».
O pinguim portou-se à altura, mas já no final da cerimónia não conseguiu controlar o 'nervosismo' e deixou um discreto presente no chão.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
DVD Cineastas Indígenas Kuikuro
Com o documentário NGUNÉ ELÜ, O DIA EM QUE A LUA MENSTRUOU
Takumã e Maricá Kuikuro – Vídeo nas Aldeias, 28’
Durante uma oficina de vídeo na aldeia kuikuro, no Alto Xingu, ocorre um eclipse. De repente, tudo muda. Os animais se transformam. O sangue pinga do céu como chuva. Ó som das flautas sagradas atravessa a escuridão. Não há mais tempo a perder. É preciso cantar e dançar. É preciso acordar o mundo novamente. Os realizadores kuikuro contam o que aconteceu nesse dia, o dia em que a lua menstruou.
Takumã e Maricá Kuikuro – Vídeo nas Aldeias, 28’
Durante uma oficina de vídeo na aldeia kuikuro, no Alto Xingu, ocorre um eclipse. De repente, tudo muda. Os animais se transformam. O sangue pinga do céu como chuva. Ó som das flautas sagradas atravessa a escuridão. Não há mais tempo a perder. É preciso cantar e dançar. É preciso acordar o mundo novamente. Os realizadores kuikuro contam o que aconteceu nesse dia, o dia em que a lua menstruou.
* O DVD também contém o documentário Cheiro de Pequi
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O programa A'uwê da TV Cultura vai exibir um excelente documentário no próximo domingo chamado "O dia em que a Lua menstruou". É um filme que conta um mito do povo Kuikuro, do Alto Xingu, dirigido e filmado pelos próprios índios. Mais informações no site da TV Cultura
Domingo, às 18h - 2a Exibição: Sábados às 03h40
Kuikuro: O Manejo da Câmera e O dia em que a lua menstruou 2007/2004. Os dois documentários apresentados neste programa fazem parte da série: Cineastas Indígenas, resultado das oficinas de formação do Vídeo nas Aldeias, em parceria com a Associação Indígena Kuikuro do Alto Xingu e Documenta Kuikuro. O projeto levou a linguagem audiovisual aos índios e eles relataram suas próprias histórias ao dirigirem o olhar sobre a realidade e experiência que vivenciam.
Domingo, às 18h - 2a Exibição: Sábados às 03h40
Kuikuro: O Manejo da Câmera e O dia em que a lua menstruou 2007/2004. Os dois documentários apresentados neste programa fazem parte da série: Cineastas Indígenas, resultado das oficinas de formação do Vídeo nas Aldeias, em parceria com a Associação Indígena Kuikuro do Alto Xingu e Documenta Kuikuro. O projeto levou a linguagem audiovisual aos índios e eles relataram suas próprias histórias ao dirigirem o olhar sobre a realidade e experiência que vivenciam.
domingo, 10 de agosto de 2008
Homenagem ao Dia dos Pais. Índios potiguaras da aldeia de Barra de Camaratuba (Baía da Traição-PB). (Fonte da imagem e das informações: Eu Bloggo, Cultura Popular)
Os potiguaras são um grupo indígena que habita o litoral norte da Paraíba, junto aos limites dos municípios de Rio Tinto, Baía da Traição e Marcação (na Terra Indígena Potiguara, Terra Indígena Jacaré de São Domingos e Terra Indígena Potiguara de Monte-Mor) e no Ceará, nos municípios de Crateús (na Terra Indígena Monte Nebo); Monsenhor Tabosa e Tamboril (Terra Indígena Mundo Novo / Viração ou Serra das Matas). Falam o potiguara, um idioma da família tupi-guarani.
A grande reserva paraibana dos índios potiguaras está no município de Baía da Traição. Conta com uma população de mais de dez mil índios, distribuídos em vinte e quatro aldeias, espalhadas em uma área de mais de trezentos km quadrados de reserva ecológica, dos quais quatorze são de praias virgens. A área da reserva, oferece um cenário belíssimo, onde a mata atlântica, rios, lagoas e estuários, misturam-se à cultura tradicional dos índios potiguaras, formando um contexto único, uma verdadeira relíquia antropológica, onde a natureza, a cultura indígena e seus conflitos com o colonizador, ainda estão fortemente vivas e preservadas.
Em tupi-guarani, potiguar equivale a “comedor de camarão”, por este motivo, vários descendentes da tribo dos potiguaras adotaram, ao serem submetidos ao batismo cristão, o sobrenome Camarão, sendo o mais famoso deles o combatente Felipe Camarão.
Compilado e adaptado da Wikipedia, daqui e daqui.
Os potiguaras são um grupo indígena que habita o litoral norte da Paraíba, junto aos limites dos municípios de Rio Tinto, Baía da Traição e Marcação (na Terra Indígena Potiguara, Terra Indígena Jacaré de São Domingos e Terra Indígena Potiguara de Monte-Mor) e no Ceará, nos municípios de Crateús (na Terra Indígena Monte Nebo); Monsenhor Tabosa e Tamboril (Terra Indígena Mundo Novo / Viração ou Serra das Matas). Falam o potiguara, um idioma da família tupi-guarani.
A grande reserva paraibana dos índios potiguaras está no município de Baía da Traição. Conta com uma população de mais de dez mil índios, distribuídos em vinte e quatro aldeias, espalhadas em uma área de mais de trezentos km quadrados de reserva ecológica, dos quais quatorze são de praias virgens. A área da reserva, oferece um cenário belíssimo, onde a mata atlântica, rios, lagoas e estuários, misturam-se à cultura tradicional dos índios potiguaras, formando um contexto único, uma verdadeira relíquia antropológica, onde a natureza, a cultura indígena e seus conflitos com o colonizador, ainda estão fortemente vivas e preservadas.
Em tupi-guarani, potiguar equivale a “comedor de camarão”, por este motivo, vários descendentes da tribo dos potiguaras adotaram, ao serem submetidos ao batismo cristão, o sobrenome Camarão, sendo o mais famoso deles o combatente Felipe Camarão.
Compilado e adaptado da Wikipedia, daqui e daqui.
sábado, 9 de agosto de 2008
Fogo foi criminoso ou não, eis a questão!
Nesta ultima quinta feira 07/08/08 aconteceu um incêndio na Aldeia Indígena Guarani, que fica no Pico do Jaraguá o ponto mais alto da cidade de São Paulo.O fogo atingiu 3 (três) casas, não deixando nada para trás, os parentes indígenas Guaranis conseguiram salvar poucas coisas, pois o fogo se propagou rapidamente e por está em um ponto alto o vento ajudou a espalhar as chamas, pois o material que era construído as casas servirão como combustão por serem feitas de madeira e palhas.Quando os bombeiros chegaram já era tarde. Agora esses nossos parentes estão provisoriamente alojados na casa de reza que fica na aldeia.Ainda não se sabe o motivo do fogo, pois as desconfianças estão voltadas para os brancos, pois lá próximo passa uma grande Rodovia Estadual, e ao redor da aldeia encontra-se varias casas (Brancos) nas proximidades da aldeia.Graças a Deus ninguém ficou ferido, pois o que não falta na gente povos indígenas é a força de vontade, e com isso os parentes reconstruirão suas casas, no entanto estão precisando de ajuda para reconstruírem as moradias e alimentos, roupas e etc… uma vez, que o fogo acabou com tudo que eles tinham.Notamos que a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) nem deu as caras lá na Aldeia para saber o que está acontecendo, e nem entrou com pedido de inquérito para investigar o que aconteceu nesta quinta feira.Já esperávamos por isso, pois a FUNAI só vai se morrer algum índio para oferecer o serviço funeral. Mais somos fortes e vamos ajudar os parentes a se recomporem em sua aldeia, seja com a ajuda da FUNAI ou não, mais temos certeza que a sociedade de bem vai ajudá-los.
- Edcarlos (Carlinhos)
- Edcarlos (Carlinhos)
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Curió - Amigo do homem
O nome Curió na língua tupi guarani significa "Amigo do Homem", pois este pássaro gostava de viver perto da aldeia dos índios. Esta característica de se aproximar do ser humano, a sua elegância, a enorme capacidade de disputar pelo canto quem é o dominador do território, e a enorme qualidade de seu canto, fez do curió um amigo muito estimado entre os criadores e amantes de pássaros em geral.