terça-feira, 3 de julho de 2007

Piranha preta - a maior da Amazônia
(Fonte)
Peixe de escamas; corpo romboidal, alto e comprimido; mandíbola saliente e dentes afiados. A coloração é uniforme, variando do cinza ao preto nos indivíduos adultos; os jovens são mais claros com manchas escuras. Alcança 40 cm de comprimento e é a maior piranha da Amazônia.

Distribuição Geográfica: Bacias Amazônica e Araguaia-Tocantins
Ecologia: A Piranha-preta ocorre em rios de águas claras e pretas e os indivíduos são solitários. Espécie carnívora, alimenta-se de peixes e invertebrados.
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Piranha é menos perigosa do que se imagina, dizem cientistas
(Fonte: Estadão - publicada no site Ambientebrasil)

A reputação da piranha como perigoso predador pode não ser totalmente justificada, de acordo com cientistas britânicos. Encontrada na Amazônia, a piranha costuma ser retratada como um peixe carnívoro voraz que opera em grupo para atacar sua presa.
Mas especialistas da Universidade de St. Andrews dizem que as piranhas são peixes onívoros, que se alimentam de outros peixes, plantas e insetos.
Segundo os pesquisadores, os peixes formam grandes cardumes primordialmente para se defender de outros predadores, e não para caçar. "Anteriormente acreditava-se que as piranhas formavam cardumes para permitir que formem um grupo de caça cooperativo", disse Anne Magurran.
"Mas nós descobrimos que isto é primordialmente um comportamento defensivo." As piranhas podem ser atacadas por botos, jacarés e outros peixes grandes, e formar um cardume é a forma que têm de evitar serem comidos, afirmou Magurran.
Peixes em idade de reprodução ficam no centro do cardume para maior proteção e o tamanho do cardume depende do nível de risco. "Em águas profundas os peixes nadam em cardumes pequenos pois há mais espaço para evitar predadores, e a ameaça é menos intensa", disse Magurran.
"Mas quando o nível da água baixa, isolando águas de enchentes em lagos menores e canais, os cardumes podem aumentar para mais de 50 peixes por causa da proximidade de predadores."
A equipe está apresentando sua pesquisa, juntamente com um tanque de piranhas vivas, na Exposição de Verão de Ciências da Royal Society, em Londres.

6 comentários:

Matilda Penna disse...

Hum, pode até ser, mas piranha é piranha, e em rio que tem piranha jacaré nada de costas...
Mas o instinto de preservação da natureza é mesmo muito forte, as piranhinhas ficam bem no meio, protegidas, bonitinho isso.
Beijos, :).

Angela Ursa disse...

nanbiquara, eu também não me arriscaria :)) Beijos!

Jôka P. disse...

Aqui em Copacabana, de noite, tem MUITA piranha preta.

Jôka P. disse...

Eu passo, com meu jeito de gringo rico, e elas NHAC, avançam !!!

Angela Ursa disse...

Jôka, morri de rir com a sua história das piranhas pretas de Copa e do NHAC! :)) Você deve mesmo fazer um sucesso na rua. É bonito, louro, com porte de europeu mas charme de carioca ;)) Beijos carinhosos da Ursa

Lia Noronha disse...

Ursa: td de mais feliz pra vc nesta semana que stá começando...Beijos carinhosos diretamente do meu Cotidiano.