quarta-feira, 28 de abril de 2010

Galo vira fêmea após ataque de raposa a galinheiro
(Fonte: blog Page Not Found, de Fernando Moreira)
Excelente esse blog. Vale a pena visitar!

Especialistas das Nações Unidas estão estudando um galo que mudou de sexo após ataque de uma raposa ao galinheiro em que vivia, em fazenda na Toscana (Itália).
Depois que a raposa comeu todas as galinhas do galinheiro, Gianni, que tinha fama de bom acasalador, virou fêmea. E "ele" passou a botar ovos e a chocá-los.
Agora cientistas da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) estão estudando o DNA de Gianni (ou ex-Gianni) para descobrir o que provocou a mudança de gênero.
"Pode ser um gene de sobrevivência da espécie primitivo. Como todas as fêmeas se foram, a única forma de garantir a preservação da sua linhagem seria ele se tornar fêmea", explicou um especialista.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Clique aqui para iniciar aplicativo em flash

A Canção do Sistema Solar

Arte e Astronomia
(
Fonte)

Ideia do pessoal do White Vinyl Design, que produziu música ao considerar os planetas cruzando uma corda sonora imaginária. Esta corda parte do Sol e vai até os confins do Sistema Solar. O ponto onde cada planeta intercepta a corda gera um som que depende da frequência orbital do planeta. Plutão ainda está inserido, isto é bom porque ajuda a contribuir com suas notas musicais.
Na verdade, já há uma obra musical criada em homenagem aos planetas do Sistema Solar. Trata-se da suíte “
Os Planetas” composta entre 1914 e 1916 pelo compositor britânico Gustav Holst. Esta obra é composta de 7 movimentos, um movimento para cada planeta.
A Terra está excluída, uma vez que esta obra tem um contexto astrológico, ou seja, parte da ideia da influência dos Planetas sobre nós. Além disso, Plutão também não está incluído, uma vez que este só fora descoberto em 1930. Daí os 7 movimentos iniciais.
Plutão foi adicionado mais tarde (em 2000) pelo compositor britânico
Colin Matthews. Como Plutão foi rebaixado à categoria de planeta-anão, de repente terão que rever este puxadinho na obra de Holst.
Clique no link para assistir a uma apresentação de parte desta obra (Júpiter) pela
Orquestra Filarmônica de Osaka.

domingo, 25 de abril de 2010


Lenda da criação do mar
(Fonte: blog Vida de Índio)

Em remotas eras existiu um poderoso chefe chamado Yaia cujo
filho falecera. O desventurado pai resolveu, então, dar-lhe uma
sepultura diferente das em uso. Mandou vir uma gigantesca abóbora
(jerimu), e nela imolou o seu filho estremecido, cercando-o de todos
os rituais e usos do costume. A noite caiu como um véu fúnebre.
No dia seguinte, o saudoso pai foi visitar o túmulo do filho. Ficou assombrado
com o que viu. Da sepultura do ente amado, um volumoso caudal brotara
e nas águas borbulhantes nadavam enormes peixes. As águas com violência
se alastravam, inundando a terra. Os homens para se salvarem foram
obrigados a subir nas árvores. Foi assim que o mar nasceu.
(Lenda indígena)

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Correio da Ursa (clique na imagem para ampliar)

Melão Caboclo (Sicana Odorifera)
O melão Croá, Caboclo ou Cheiroso é um fruto da Amazônia com aproximadamente 12 cm de diâmetro e de 30 a 60 cm de comprimento, de sabor doce e muito apropriado para sucos, doces, compotas. Os frutos ainda verdes são consumidos como legumes. A casca é preta, vermelha ou amarelada de acordo com o seu amadurecimento, o interior amarelo e as sementes escuras. Pesa aproximadamente uns 3 quilos cada fruto. É uma planta cucurbitacea perene e vigorosa chegando a alcançar mais de 15 metros. E se desenvolve bem em climas quentes ou amenos e solos ricos em matéria orgânica. Suas sementes germinam em 15 dias e produz os seus frutos depois de sete meses aproximadamente. E tanto as folhas quanto os frutos são bastante aromáticos.

segunda-feira, 19 de abril de 2010


Homenagem ao Dia do Índio

ORAÇÃO DO ÍNDIO
Íris Matilde Boff Serbena
(Fonte: blog Sala de Aula )

Ó GRANDE ESPÍRITO, Pai e mãe da cadeia da Vida

A modernidade transformou as ondas do ar numa grande comunicação planetária e já não escutamos o silêncio da tua voz.

As nuvens do progresso técnico e científico ofuscaram tua luz e não conseguimos te ver.

Tua solene veste verde de florestas, campos e pradarias te deixou semi-nu, exposto à exploração pela inteligência do Branco e nos sentimos expulsos, rasgados, divididos e ultrajados. Assim não reconhecemos tua soberana Beleza.

Os modernos meios de produção embaçaram de poluição o espelho dos teus lagos e nós não Te conhecemos. A dança dos rios foi profanada por dejetos e venenos. Silenciaram em represas o canto das Tuas cascatas e, já não ouves nossos lamentos de socorro, tortura e saudade. Enfraqueceu e desafinou o canto e a dança de nossos rituais.

Em nome do progresso ou para saciar a selvageria do homem "civilizado", muitas das espécies raras de nossos irmãos ancestrais, os animais foram sacrificados e dormem fossilizados no Teu Ventre. Os que sobrevivem estão enjaulados, domesticados, comercializados ou expostos à apreciação para curiosidade pública. Perdemos assim a nossa origem.

O que resta de nossa gente, nossas aldeias, ritos e costumes, serve apenas para evocar ao "civilizado" a Natureza Divina que nos deste, o Origem esquecida, a Sabedoria perdida. Ajuda-nos a reatar o fio arrebentado na trama da vida que nos levam a Ti.

Como uma árvore arrancada de sua raiz, vivemos órfãos de Ti. Estamos nas ruas quase como amostra grátis, nas prateleiras como oferta, nossa história e cultura nos livros e museus para estudo, pesquisa ou simples curiosidade: nas leis como um disfarce de proteção.

Benditos irmãos "civilizados" que compartilham conosco o exílio na nossa própria terra.

Espírito de Luz, Sabedoria, Criação, nosso canto é o choro, nossa voz é o silêncio, nossa dança é a fuga, nossa esperança é retornar ao Coração Vivo e aconchegante da Grande Mãe " a terra dos sem males" e sermos todos embalados e amados como filhos do mesmo Pai e da mesma Mãe.

sábado, 17 de abril de 2010


Índios batizam Coronel da PM em Botucatu (SP)
(Fonte: site Entrelinhas)
* * Assista o vídeo da pajelança clicando AQUI * *
Índios da tribo Tequaporã, em Itaporanga, realizaram uma cerimônia de Pajelança na sede do 12º BPM-I, na manhã de ontem, dia 15. “É uma forma de comemorarmos antecipadamente o Dia do Índio, que acontece na próxima segunda-feira”, afirmou o Tenente Coronel Cesar Francisco Toma, que após a cerimônia de pajelança foi batizado pelo pajé Awa Wyty, como Awa Ruvitxa, “Homem de Grande Poder”.

Além do comandante do batalhão também receberam denominações Guaranis, a aluna Vanessa Malheiros, da Escola João Maria de Araujo, integrante do grupo Jovens Construindo a Cidadania - JCC, batizada como Cunhã Katuvit Ju, que significa “Mulher que Vai e Volta”.

As viaturas e a entrada do Batalhão também receberam o ritual xamã, que segundo o Cacique Darã, era para proteção da vida dos soldados e aproximação dos povos evitando o perigo.

O acesso do 12º BPM-I, em Guarani, agora chama-se Onken Tuvtcha, que em bom português é “Portão Grande”.

O Cacique, Pajé e aproximadamente 10 membros da tribo Tequaporã, foram mobilizados pelo comando do 53º Batalhão de Policia Militar de Avaré, que atua na área de Itaporanga.

A tribo é originária da região de Avaí (próximo à Bauru). “Fomos remanejados para Itaporanga por falta de espaço na tribo. Estamos vivendo um momento ruim, pois ainda não temos a posse da terra”, afirmou o Cacique Darã.

Participaram da cerimônia representantes da Prefeitura e Câmara Municipal, além de empresários do setor de comércio, escoteiros e alunos da Escola Rafael de Moura Campos.

Policiais e soldados do comando, além de delegados e investigadores também acompanharam o ritual xamã.

terça-feira, 13 de abril de 2010

(Apoio cinematográfico: James Cameron, diretor de Avatar, participa de protesto contra a construção da usina de Belo Monte - Fonte: Congresso em foco)


Equipe de Avatar protesta contra Usina Belo Monte
Fábio Góis

Em épocas de deslizamentos de encostas devido a chuvas e falta de infraestrutura, entidades como o Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB) foram à Esplanada dos Ministérios, em Brasília, protestar contra a construção da Usina Belo Monte, no Pará, cujo empreendimento atingirá populações indígenas e ribeirinhas. Hoje (segunda, 12), mais de mil integrantes de movimentos sociais como o próprio MAB e lideranças do Parque Indígena do Xingu percorreram a avenida ministerial com panfletos e bandeiras contra o projeto. O ato teve participação hollywoodiana: o diretor James Cameron e a atriz Sigourney Weaver, do blockbuster Avatar, reforçaram o protesto.

Cameron afirmou que vai levar o assunto aos congressistas norte-americano, uma vez que, em sua visão,trata-se de interesse internacional. “Está tudo conectado, estamos todos no mesmo planeta. Os ventos, as correntes marítimas e a atmosfera não respeitam as fronteiras dos países”, declarou o diretor, segundo a Agência Brasil.

Cameron lembrou que reservatórios de hidrelétricas alagam a vegetação nativa e produzem gás tóxico metano, principal causador do efeito estufa. O diretor disse ainda que estuda a hipótese de fazer um filme sobre a Amazônia, uma vez que está “muito envolvido” com o tema.
“Existe uma oportunidade de fazer um documentário na Amazônia e dividir as suas palavras com o Brasil e com o resto do mundo”, acrescentou.

Natureza S.A.
“Água e energia não são mercadorias!”, protestaram os manifestantes vindos de municípios como Altamira, onde estão as instalações da usina. Ao chegar ao Ministério de Minas e Energia, o grupo exigiu o cancelamento da licença prévia já concedida pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), bem como o leilão marcado para 20 de abril.
“Entendemos que a hidrelétrica veio para acabar com a Amazônia e privatizar a água e a energia no país. Ela vem atender apenas as grandes empresas interessadas na construção e no consumo da energia que será produzida”, disse uma integrante da coordenação do MAB, Daiane Huhn. Ela diz que o alvo do protesto são justamente os interesses comerciais de grandes empresas na região.
De acordo com os representantes da mobilização, não houve diálogo do governo federal com os grupos indígenas e populações ribeirinhas, diretamente afetados com a construção da usina. Nada foi oficialmente definido como reposta aos eventuais transtornos causados pelas obras no local (como futuras indenizações ou realocação de comunidades), reclamam os manifestantes, que colheram assinaturas de adesão ao movimento e entregaram-no à assessoria do Ministério de Minas e Energia.
Pré-candidata do Partido Verde à Presidência da República, a senadora Marina Silva (AC) declarou que o projeto deveria ser adiado, exatamente para que o assunto fosse mais discutido com as populações envolvidas. “Antes que a gente tenha algum prejuízo social ou econômico, que a gente faça o adiamento do leilão para poder analisar, com acuidade, todas as questões colocadas”, disse Marina, ex-ministra do Meio Ambiente, após participar de debate sobre emissão de gases em São Paulo.
O leilão da usina hidrelétrica, que está situada no Rio Xingu, envolve números caudalosos. Os investimentos globais estão orçados em quase R$ 20 bilhões, com preço-limite estimado em R$ 83 por megawatt-hora. Consórcios e corporações que apresentarem a menor tarifa operacional levam o leilão.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Estreia do blog de fotos da minha amiga Maira Parula, chamado Inútil Paisagem. Vale a pena visitar. Aqui vai uma das lindas fotos tiradas por ela.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

O orvalho na cabeça desta libélula brilha na madrugada em uma floresta na Polônia

Insetos dormem no orvalho
(Fonte:
MSN Verde e BBCBrasil )

Fotógrafo registra insetos dormentes no orvalho

O fisioterapeuta polonês Miroslaw Swietek fotografou imagens da face de insetos coberta de orvalho. Para conseguir o efeito desejado ele entra em uma floresta perto de sua casa no vilarejo de Jaroszow, na Polônia, por volta das três horas da manhã. Usando uma lanterna, o fotógrafo amador de 37 anos procurou insetos imóveis, que pareciam dormir, e colocou sua câmera e flash a poucos milímetros deles. Swietek disse que fotografia é um hobby há dois anos e meio e que gosta de registrar especialmente imagens de insetos e lagartos, segundo o jornal britânico Daily Mail. "Entre às três e quatro horas da manhã os insetos estão dormindo e é fácil tirar fotos deles. O difícil é encontrá-los", afirmou."Precisa fotografar muito rápido porque o orvalho desaparece rapidamente." O fotógrafo amador disse que tem livros que o ajudam a identificar os insetos. "Como estão cobertos de orvalho eu acho quase impossível saber o que são." Embora insetos não "durmam" da mesma forma que os seres humanos, eles entram em um estado de entorpecimento em que ficam praticamente imóveis e menos sensíveis a estímulos externos.

sexta-feira, 2 de abril de 2010


Receita indígena de ri-ri com queijo
(Fonte: programa Mais Você, de Ana Maria Braga)

Segundo a apresentadora é parecido com escondidinho, porém é mais gostoso. Separe os seguintes ingredientes:
- 250 gramas de mandioca (rale no ralador fino e esprema)
- 100g de queijo minas curado
- 100 gramas de lingüiça toscana debulhada e frita
- Meia xícara (chá) de azeitonas verdes picadas
- 1 colher sopa rasa de manteiga, derreta-a
- meia pimenta vermelha picada
- Cheiro verde e sal a gosto
- Folhas de bananeira (corte no tamanho de 25cm/28 cm e escalde-as)
– 2 litros e meio de água de caldo de carne (pegue dois tabletes de caldo de carne e dissolva em dois litros e meio de água)

Como fazer ri-ri com queijo a receita indígena de Ana Maria Braga:
Primeiramente rale a mandioca no mais fino ralador que tiver para a massa ficar bem fininha, porém não pode passar no processador.
Pegue uma tigela e coloque a mandioca espremida e ralada, adicione a lingüiça toscana debulhada e frita, as azeitonas picadas, coloque o queijo minas cortado em cubinhos, em seguida a manteiga derretida, a pimenta picada, sal e cheiro verde a gosto. Misture todos os ingredientes.
Escalde e corte folhas de bananeira e coloque pequenas porções de massa no centro de cada uma, dobre igual a como de fosse embrulhar uma pamonha e amarre com barbante.
Para finalizar, coloque os amarradinhos que você acabou de fazer em uma panela com caldo de carne e deixe cozinhar por cerca de 40 minutos mais ou menos até a palha ficar um pouco mais escura.
Esta receita indígena pode ser servida morna ou fria.