Capa do livro "O Saci Verdadeiro", de Olívio Jekupé
Olívio Jekupé nascido em 1965 é natural do Paraná, aos 15 anos começou escrever poesia. Em 1988 entrou para cursar filosofia na “Pontifícia Universidade Católica”do Paraná mas não terminou o curso por problemas financeiros. No ano 1992 foi para a "Universidade de São Paulo" continuar seus estudos de filosofia onde depois de 03 anos mais uma vez teve que abandonar...
Hoje é morador da aldeia Krukutu, casado e tem três filhos, participa da divulgação da cultura guarani com seus livros, paletras e cursos. (Fonte: Site Cultura Guarani)
Um dos livros de Olívio: O Saci Verdadeiro (ISBN: 85-7216-220-8, Ed. Eduel: eduel@uel.com.br (Fonte)
Este livro foi publicado no ano 2000, não fala do "saci neguinho" de uma perna só, que é mau e bagunceiro. Tenta mostrar como este personagem, no costume guarani é um índio, tem duas pernas é o protetor da mata e que faz o bem ajudando a quem precisa quando citam seu nome. Só não gosta de quem destrói a natureza ou mata os animais.
domingo, 20 de novembro de 2005
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9 comentários:
Olá querida eu linkei seu blog, pois não quero perdê-la. Olha em relação ao seu post adorei, logo de cara fiquei feliz, eu conheço Olívio jekupé, ele é um ótimo escritor. Eu tenho um livro dele. Ele me ajudou muito, muito mesmo na elaboração do meu T.C.C, cujo tema foi Educação Escolar Indígena.
Um abraço, Nika
Bom dia D. Ursa......
E não é que o moço é do Paraná.....uma pérola.....to orgulhosa aqui.....
Bjs e boa semana...
Legal, Angela... história interessante... Beijos.
Fico a cismar: será que o homem branco deturpou a imagem do saci?
Nika, que ótimo que você conhece o escritor Olívio! E parabéns pelo seu trabalho sobre Educação Indígena. Beijos!
Diana, pois é, ele é da sua terra. Mais um ponto para o Paraná! ;)) Beijos!
Janaína, que bom que você gostou da história. Beijos florestais!
Daia, na verdade, o nosso saci seria outro personagem, diferente do verdadeiro, da cultura indígena. Beijos!
Ursa: todas as crianças deveriam ler esses livros...e aprenderem lições bem valiosas,nao é mesmo?
beijos bem carinhosos.
Lia, essas histórias indígenas deveriam ser mais divulgadas para que todas as crianças pudessem ler. Beijos!
Terei que mudar o conceito que possuia do saci-pererê de minha infância.
Margaret, agora, ficou melhor, a gente tem dois sacis-pererês ;)) Não precisa alterar a lembrança da sua infância, viu? Beijos!
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