Apelidado de George, bicho-preguiça sofreu graves queimaduras em três membros e corre risco de não sobreviver. (Foto: Instituto Argonauta/Divulgação)
Bichos-preguiça são vítimas de choques de alta tensão em Ubatuba
(Fonte das informações: site G1)
Depois de tratados, animais dificilmente sobrevivem em cativeiro.
Instituto busca solução para o problema junto à concessionária da rede elétrica
Bichos-preguiça têm se tornado vítimas de choques em redes de alta tensão na região de Mata Atlântica em Ubatuba, litoral norte de São Paulo e a 224 km da Capital. O Instituto Argonauta para a Conservação Costeira e Marinha, organização não-governamental sem fins lucrativos e patrocinado pelo Aquário de Ubatuba, recebeu, entre os anos de 2005 e início de 2008, 14 animais deste tipo, sendo que cinco deles sofreram choques elétricos.
Quatro morreram com os ferimentos. O último caso, recebido pelo instituto em 2 de janeiro deste ano e apelidado de George pelos veterinários, recupera-se de graves queimaduras em três membros.
A preocupação, no entanto, será devolvê-lo para a natureza em condições de sobreviver. De acordo com a veterinária Paula Baldassim, animais desta espécie dificilmente resistem em cativeiro. “Teria de ser igual a cativeiro de zoológico, uma área bem ampla e com grande diversidade de árvores. O bicho-preguiça se alimenta de várias tipos de plantas e sem essa diversidade ele morre de desnutrição”, explicou.
No caso de George, a hipótese de implantação de próteses nos membros afetados já foi descartada. “As queimaduras tostaram os ossos e os nervos”, disse a veterinária.
Mesmo assim, George começa a ser treinado para subir em árvores novamente. Aos poucos, começa a apresentar avanços. “Se ele conseguir, será solto na natureza novamente.”
(Fonte das informações: site G1)
Depois de tratados, animais dificilmente sobrevivem em cativeiro.
Instituto busca solução para o problema junto à concessionária da rede elétrica
Bichos-preguiça têm se tornado vítimas de choques em redes de alta tensão na região de Mata Atlântica em Ubatuba, litoral norte de São Paulo e a 224 km da Capital. O Instituto Argonauta para a Conservação Costeira e Marinha, organização não-governamental sem fins lucrativos e patrocinado pelo Aquário de Ubatuba, recebeu, entre os anos de 2005 e início de 2008, 14 animais deste tipo, sendo que cinco deles sofreram choques elétricos.
Quatro morreram com os ferimentos. O último caso, recebido pelo instituto em 2 de janeiro deste ano e apelidado de George pelos veterinários, recupera-se de graves queimaduras em três membros.
A preocupação, no entanto, será devolvê-lo para a natureza em condições de sobreviver. De acordo com a veterinária Paula Baldassim, animais desta espécie dificilmente resistem em cativeiro. “Teria de ser igual a cativeiro de zoológico, uma área bem ampla e com grande diversidade de árvores. O bicho-preguiça se alimenta de várias tipos de plantas e sem essa diversidade ele morre de desnutrição”, explicou.
No caso de George, a hipótese de implantação de próteses nos membros afetados já foi descartada. “As queimaduras tostaram os ossos e os nervos”, disse a veterinária.
Mesmo assim, George começa a ser treinado para subir em árvores novamente. Aos poucos, começa a apresentar avanços. “Se ele conseguir, será solto na natureza novamente.”
7 comentários:
Esse choque entre a natureza e a tecnologia... o que fazer neste caso ?? Qual a sugestão ??
Oi, Angela! Obrigada pelo comentário, sempre super bem-vindo, viu?
Pobrezinho do George, Angela! Deveria haver alguma forma de proteger os animais dessas redes. Eu acho esses bichinho tao simpáticos. Tomara que o George aprenda a trepar em árvore novamente.
Abracõ pra ti.
ficticia, espero que encontrem uma solução, uma forma de evitar esses acidentes. Pelo que a matéria diz, estão discutindo isso com a concessionária. Beijos!
Luciane, os bichos-preguiças parecem muito doces, apesar das garras poderosas. Só atacam quando se sentem ameaçados. Beijos da Ursa!
Coitadinhos dos bichos-preguiça, eles adoram se enroscar num cipó, devem pensar que os fios são cipós, algum jeito tem que haver para resolver isso.
Beijos, :).
Ursa, nunca fiquei tão chateada com estou hoje.Muita judiação contra seres incapazes como as ciranças e os animais.
Beijos tristes.
Ai tadinho do George...
beijos
ângela: a Naturez apedindo socorro...e se perdendo entre as selvas dos homens....que teimam eu destruí-la.Bjus mil de bom Domingo pra ti.
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