segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Um boto macho (AM) tenta a sorte na seleção sexual brincando com a semente superdimensionada de uma árvore da floresta tropical. As exibições de acasalamento incluem bater na água com galhos e capins do rio, além de erguer tartarugas vivas, com se fosse troféus. "Tudo isso é para atrair as moças", diz Tony Martin, biólogo da Universidade do Kent. "O macho sobe à superfície várias vezes com algum objeto no bico e gira lentamente sobre o próprio eixo. "Grande parte da vida dos botos continua sendo desconhecida. "Só podemos fazer suposições a respeito do canto em alta frequência que provavelmente acompanha essas exibições muito ritualísticas", diz Martin. "Ainda os espiamos através de um buraco de fechadura aquático." - Foto por: Kevin Schafer - (Fonte)

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Maria-Leque (da espécie Onychorhynchus coronatus), curioso pássaro geralmente encontrado na região dos igarapés, riachos navegáveis por pequenas embarcações, que nascem em matas e desaguam em rios, da Amazônia. Foto tirada em Presidente Figueiredo, no Amazonas. (Foto de Bruno Henrique Grolli Carvalho, Manaus, AM)


Um tucano (Ramphastus tucanus) espia de sua toca a rara e estranha a movimentação humana em seu território: a espécie, que come frutas, é comum na Amazônia e uma grande dispersora de sementes. (Foto de Adriano Gambarin)

sábado, 19 de setembro de 2009


As árvores também poluem
Plantas liberam substância que se mistura à fumaça dos carros e resulta em gás tóxico

Gisela Blanco
(Fonte: Revista Superinteressante – 08/2009)

Plantar árvores é uma ótima solução para diminuir a poluição do ar nas grandes cidades, certo?

Cientistas americanos descobriram que certas espécies podem ter o efeito contrário: liberam um composto que estimula a formação de ozônio - o mesmo gás que, a 10 mil quilômetros de altura, protege a Terra contra os raios ultravioleta, mas é tóxico se inalado diretamente (pode causar câncer e doenças pulmonares). "As pessoas não fazem ideia de como as árvores podem contribuir para a formação de ozônio", afirma o biólogo Mark Potosnak, doutor em ciências ambientais pela Universidade Columbia. Elas produzem uma substância, chamada terpeno, que é uma espécie de inseticida natural.
Só que, quando entra em contato com o óxido de nitrogênio liberado pelos carros, o terpeno vira ozônio. Muito ozônio: nas medições feitas por Potosnak, a concentração desse gás no ar dos EUA chegou a 107 partes por bilhão - 30% acima do nível considerado seguro. E as zonas urbanas mais arborizadas, como parques, foram justamente as piores. Abaixo as árvores então? Potosnak propõe uma solução mais inteligente: "Em cidades grandes e cheias de carros, talvez devêssemos escolher com mais atenção as espécies que serão plantadas" (veja exemplos abaixo).

FÁBRICAS DE POLUIÇÃO
Quanto gás as árvores produzem*

Pouco - Bordô - 3,2
Médio - Pinheiro - 17,5
Bastante - Palmeira - 201,8

*Em microgramas de terpeno por hora

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Martim-pescador
(Fonte das informações)
Martim-pescador é o nome comum dado às aves pertencentes a uma família cujos integrantes possuem cabeça grande e bico longo e pontudo. Embora existam delas, em todo o mundo, cerca de 84 espécies, apenas algumas ocorrem no Brasil, das quais o martim-pescador-grande é a mais conhecida, não só pelo seu tamanho, já que é a maior da família alcedinidae no país, mas também pelo canto característico, repetido em intervalos e assemelhado ao som de uma matraca, instrumento formado de tábuas ou argolas móveis que se agitam para fazer barulho. Por isso, em algumas regiões é conhecido por esse nome (matraca), embora na Amazônia seja chamado de ariranha, ou de pica-peixe na linguagem vulgar de outros pontos do Brasil. Incluem em sua dieta insetos como abelhas, vespas e formigas aladas. Por isso vivem preferentemente às margens de rios e lagos, pousando em galhos de árvores à beira d’água, meio escondidos entre a vegetação, para de lá observar a presença de possíveis presas com tamanho entre 3 e 5,5cm, que capturam com o bico pontiagudo em vôos rápidos e certeiros. De outras vezes, o que é mais comum entre os martins-pescadores grandes, elas se mantém no ar, no mesmo lugar, pairando sobre as águas por breves instantes, para cair de súbito sobre a vítima desprevenida e prendê-la entre as maxilas, retornando a um poleiro em ramo próximo, onde provocará a morte do animal que apanhou batendo-o contra uma superfície dura. Depois o engole inteiro, de cabeça para baixo, regurgitando mais tarde as partes não digeridas.

domingo, 13 de setembro de 2009

Tucumã
(Informações extraídas de tópico do blog Coisas de Manauara)

Sabe o tucumã? NÃO? Bem…Como explicar? Pra quem conhece, na aparência ele é primo da pupunha. O tucumã é uma frutinha de uma palmeira amazônica(e eu suponho que seja mais comum no Amazonas, pois em Belém não se vê à venda).
É pequeno, do tamanho de uma bola de tênis de mesa (nunca pingue-pongue, nunca). Tem casca fina, não tão fina quanto uma casca de maçã, não tão grossa quanto uma casca de manga. O caroço é grande (80% do volume da fruta), preto e duro, sendo matéria-prima para anéis, brincos, e outras coisinhas do estilo. A polpa é oleosa, alaranjada, fibrosa e tem um sabor que fica entre o salgado e o oleoso, sendo na verdade um inexplicável gosto salobro, que não parece com nada que eu conheça – é gosto de tucumã mesmo. Nilson Chaves tem uma música, Flor do Destino, que diz :”Tu me deste um sonho/ eu te trouxe um gosto de tucumã/ Tu me deste um beijo/ e a gente se amou até de manhã/ Veio o sol nascendo/ e nos despertou/ da gente virando terra, mato, galho e flor! ” Eu adoro tucumã, apesar de minha mãe reclamar que, quando come tucumã, passa o dia arrotando com gosto da fruta.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Pedra da Tartaruga (Clique na imagem para ampliar e ganhar um papel de parede)

Pedra da Tartaruga na Praia do Perigoso, RJ

(Fonte: Jornal Copacabana - Texto: Renata Moreira Lima

Conta a lenda, que há alguns anos, um bandido de alta periculosidade fugiu da prisão e se refugiou numa praia paradisíaca perto de Guaratiba. O tempo passou, não se sabe o que aconteceu com o bandido, mas a praia foi batizada como Perigoso.
Para quem sai da Zona Sul é um longo trajeto até chegar lá. Como todo paraíso, é difícil o acesso. Tem que passar pela Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, subir a serra e seguir em direção à Praia de Guaratiba.
Chegando no canto esquerdo da praia é só perguntar. Você tem que subir umas ladeiras até chegar à trilha que leva à praia do Perigoso. O trajeto não é muito longo, mas você fica, pelo menos 20 minutos andando por uma paisagem privilegiada: mar de um lado e morro do outro.
No caminho você passa pela ilha do farol e pode avistar a pedra da tartaruga muito antes de chegar à praia.
Chegando no Perigoso, a vista é a praia de Grumari, que, de longe, fica pequena.
O canto direito é propício ao mergulho. Com uma mascara, pé-de-pato e snorkel o aventureiro pode se divertir vendo o que há de mais rico no mar, os seres que o habitam.
E não para por aí. A pedra da Tartaruga, além de compor uma paisagem deslumbrante, é usada para a prática do rapel. Perigoso e excitante para quem tem o espírito aventureiro.
Se o visitante ainda tiver forças depois de tanta atividade, pode voltar e continuar seguindo a trilha que chega ao Perigoso.
Mais adiante vai encontrar a Praia do Meio (famosa entre os praticantes de trekking).
Para não morrer de fome, a dica é dar uma “enfarofada básica” e levar algo para comer.
Fim de tarde chegando é hora de ir embora. Uma parada no boteco com vista para Guaratiba e água de coco refrescante.
Daí é pegar o carro e voltar para casa.
Em dia de sol, a praia do Perigoso é um prato cheio para quem gosta de praia, caminhada, mergulho e esportes radicais.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009


Viaje pela floresta com as imagens panorâmicas do Globo Amazônia
Nova ferramenta permite ao internauta fazer "tour virtual" na Floresta
(Clique para começar a viagem)

O Globo Amazônia completa seu primeiro aniversário com um presente para os leitores: uma viagem pela Amazônia com imagens em 360 graus. (Clique para começar a viagem). O local escolhido para estrear essa nova ferramenta – que permite ao internauta olhar para todos os lados e até dar zoom nas paisagens – foi a rodovia BR-319, que liga Porto Velho a Manaus. Construída na década de 1970, a estrada tem um longo trecho abandonado e hoje corta um dos trechos mais preservados do planeta.
Para ajudar o leitor a viajar pela Amazônia, o hotsite conta com um mapa que mostra onde cada paisagem foi registrada. Dentro das imagens também é possível clicar em botões que passam para a próxima foto, em um "tour virtual".

quinta-feira, 3 de setembro de 2009



E ninguém divulgou!!
No dia 03 de Maio de 2008, 50.000 voluntários limparam mais de 10 mil toneladas de lixo deixando a Estônia totalmente limpa!!!
(Para assistir este vídeo no YouTube, se o canto do uirapuru florestal atrapalhar, clique AQUI.)
Ganhei esta gif do amigo Jôka. Adorei ! :))