quinta-feira, 29 de setembro de 2011


Veja o que os baleeiros fazem com as pobres narvais! 


NARVAL, A BALEIA-UNICÓRNIO
(Fonte das informações) - CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR UM VÍDEO SOBRE AS NARVAIS


O narval é um cetáceo que vive no círculo polar ártico. O que torna os narvais notáveis o bastante para merecer um artigo aqui é que o macho pussui um peculiar "chifre" na cabeça, que na verdade é um dente. Esse chifre já foi usado até para "provar" a existência de unicórnios. Constituído de marfim, semelhante ao dos elefantes, o tal chifre fez com que essas pobres baleias fossem massacradas ao
longo do tempo...
O narval é um cetáceo de grande porte, com 4 a 5 metros de comprimento e cerca de 1,5 toneladas de peso. Tem uma coloração branca e cinza marmórea e é desprovido de barbatana dorsal. O dimorfismo sexual na espécie é bastante pronunciado e manifesta-
se no dente incisivo superior esquerdo dos machos, que se encontra enrolado em espiral e que se projeta como um chifre. Este dente é feito de marfim e pode atingir até 3 metros de comprimento, quase de metade do comprimento do animal. A presa do macho do narval é fonte de marfim de valor comercial e constitui um atractivo
à caça da espécie. Cerca de um macho em 500 tem duas presas em vez de uma.
Uma equipe da Universidade de Harvard e do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos EUA descobriu que a presa forma um órgão sensorial de tamanho e sensibilidade excepcionais, tornando o apêndice um dos mais notáveis do planeta. Os close-ups mostraram que 10 milhões de terminações nervosas saem do centro da presa em direção à sua superfície, em contato com o mundo exterior. Os cientistas dizem que os nervos são capazes de detectar mudanças sutis de temperatura, pressão, gradientes de partículas e provavelmente muito mais, dando ao animal uma percepção única.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011



Crocodilo de 445 quilos é o melhor amigo de pescador na Costa Rica
(Fonte da matéria: O Dia )

Siquirres (Costa Rica) - Com seus quase cinco metros de comprimento, 445 quilos de peso e mais de 70 dentes, Pocho é o animal de estimação de Gilberto Shedden, um pescador costarriquenho conhecido como a única pessoa no mundo que conseguiu "domesticar" um crocodilo. Com um enorme sorriso no rosto, o pescador, mais conhecido como Chito, tem 54 anos e nada tranquilamente ao lado de Pocho (que significa frouxo em espanhol), no seu sítio em Siquirres, na Costa Rica.

Chito não apenas nada com ele como o ensina a fazer diversos truques. Rodar sobre seu corpo, dar a pata, sustentar a cauda e a cabeça no alto e até fechar um olho, são exemplos das artimanhas ensinadas pelo dono. A relação entre homem e crocodilo é próxima e única no mundo e é a razão pela qual dezenas de cientistas, especialistas em comportamento animal e jornalistas, visitam o lar de Chito.
Há 20 anos, o pescador encontrou o crocodilo moribundo no rio Parismina, na região do Caribe, após ter comido os bezerros de um criador de gado. Chito colocou o animal em sua lancha e o levou para casa com o pensamento de aproveitar seu couro. Com o passar dos dias, o dono resolveu curar e alimentar o crocodilo. Sua esposa, Olga Valle, conta sorridente que a chegada de Pocho foi um segredo que Chito guardou durante meses.
O pescador é a única pessoa que nada com o animal. Todos os domingos de tarde os dois fazem um espetáculo para turistas e pessoas que atravessam a Costa Rica para comprovar se a destreza deste "Tarzán Tico" (nome artístico de Chito) é real ou um truque.
Com alegria contagiante, Chito se põe a cantar e dançar ritmos caribenhos aos curiosos visitantes antes de se atirar à água com total confiança. As autoridades costarriquenhas estão cientes da situação de Pocho e de seu singular comportamento, e mantêm uma avaliação constante. O crocodilo é monitorado por biólogos e veterinários, mas nenhum entra na lagoa."Eles me dizem tudo o que tenho que fazer e eu faço porque ninguém se atreve a entrar na água", afirmou Chito, ao falar de indicações que incluem exames médicos, alimentação e até remédios, se necessário. Pocho come entre seis e oito frangos, e alguns peixes, três vezes por semana. Tem aproximadamente 50 anos de idade e pode viver mais 30.
Em 20 anos ao lado do novo membro da "família", o pescador Chito nunca foi ferido pelo crocodilo, que não tem a mesma atitude amistosa com o resto das pessoas.

sábado, 17 de setembro de 2011

15/09/2011
Floresta de Botucatu recebeu nome de Irmãos Villas Boas nesta 6a feira.
(Abaixo segue trecho de matéria do dia 15/09, com mais informações sobre a homenagem - Fonte: Acontece Botucatu)

Floresta de Botucatu receberá nome de Irmãos Villas Boas Botucatu se prepara para fazer uma justa homenagem aos maiores indigenistas e sertanistas brasileiros: os irmãos Orlando, Cláudio, Leonardo e Álvaro Villas Boas. Na próxima sexta-feira (16), às 14 horas, a Prefeitura realizará a cerimônia que denominará de Floresta Municipal “Irmãos Villas Boas” a área de pouco mais de oito hectares, localizada junto a Escola do Meio Ambiente (EMA), que foi cedida ao Município pelo Governo do Estado em 1984, na primeira gestão do prefeito Jamil Cury.

“Além de terem sido decisivos para a criação de uma política indigenista em nosso País, os irmãos Villas Boas deram uma grande contribuição para o processo de integração do Brasil. Muita gente não sabe, mas três desses grandes brasileiros (Orlando, Cláudio e Leonardo) nasceram aqui em Botucatu. Para nós isso é motivo de imenso orgulho, mas faltava uma homenagem da cidade à altura da contribuição que deixaram para o País”, afirma o prefeito João Cury Neto.

O evento que denominará a floresta de “Irmãos Villas Boas” acontecerá na sede da Escola do Meio Ambiente (EMA), na Estrada Municipal José Ítalo Bacchi s/n, no Jardim Aeroporto. Além do prefeito João Cury Neto e autoridades locais; diversos parentes e descendentes dos irmãos Villas Boas já confirmaram presença. Entre eles, Orlando Villas Boas Filho e Marina Villas Boas, respectivamente filho e viúva de Orlando Villas Boas.
Também estarão presentes, a presidente do Instituto Humanitare (ligado a Nações Unidas), Sheila Pimentel; a Embaixadora do Ano Internacional das Florestas Brasil e apresentadora da TV Record, Chris Flores e da representante da Rede PEA-Unesco, Eliana Baptista Pereira
Aun.

Os Villas Boas

Orlando, Cláudio, Leonardo e Álvaro Villas Boas se notabilizaram pelo trabalho de contato e proteção dos índios brasileiros e a construção de uma política indigenista no Brasil. Segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai), os Villas Bôas começaram a estabelecer contato amistoso com os povos que vivem nas cabeceiras do Rio Xingu na década de 40.
Após esse trabalho, que iniciou a criação de laços de confiança com falantes de quatro famílias linguísticas diferentes, os irmãos decidiram permanecer no Xingu. O objetivo era desenvolver um programa de proteção aos índios, com a garantia de um território onde pudessem manter seus modos tradicionais de organização social e econômica.
Em grande parte, devido à ação dos Villas Bôas, em 19 de abril de 1961 foi assinado o decreto de criação do Parque Nacional do Xingu. A reserva foi dirigida pelos irmãos durante vários anos.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Siriema no ninho (Fonte da imagem: Blog da Boca da Onça)
SERIEMAS São aves de médio porte, terrestres, que preferem correr a voar. O grupo é nativo da América do Sul e habita zonas de pradaria ou florestas abertas. As Seriemas alimentam-se de insectos, lagartos e pequenas cobras. Em contacto com os humanos, as Seriemas são sempre desconfiadas e quando se sentem ameaçadas por eles, costumam abrir suas asas e enfrentá-los. Diz a lenda que o canto deste pássaro indica o final da época das chuvas. Aceitam diferentes tipos de alimentos dados pelo homem, como grãos de milho e pedaços de pão. Andam em casais ou pequenos grupos. Só voam quando se sentem obrigadas. À noite abrigam-se no alto das árvores, onde também constroem seus ninhos. (Fonte) (Foto por Santos Rita)
(Foto por: Ângela Grizon Brockstedt)

SIRIEMA
Nome científico: Cariama cristata
Classe: Aves
Ordem: Gruiformes
Família: Cariamídae
Seu nome vem do tupi siriema (pequeno nhandú), ou seriema (nhandú com crista). Ave típica do cerrado, a siriema é imponente, de cauda longa e crista formada por um tufo de penas, que mede aproximadamente 12 cm. Sua plumagem é cinza-amarelada, com riscas finas e escuras. Seu abdome é mais claro e o bico e as pernas são vermelhos. É uma das raras aves dotadas de pestanas. Pode ter altura de até 70 cm e 90 cm de comprimento (até a cauda) com peso de até 1,4 kg. Seu canto é melodioso, e pode ser ouvido a mais de 1 Km de distância
A alimentação da siriema é composta basicamente de roedores, insetos e pequenos répteis, como lagartos e cobras. Costumam matar suas presas jogando-as várias vezes contra o chão.

Durante o dia, as siriemas saem normalmente em casais ou grupos pequenos para procurar alimentos pelo chão. Elas caminham e correm em grande velocidade e só voam ao se sentir muito ameaçadas. São extremamente desconfiadas e não toleram a aproximação de supostos inimigos. À noite dormem em galhos de árvores.
O casal de siriemas constrói seu ninho em árvores e põe dois ovos quase brancos (ligeiramente rosados, com pintas castanhas). O casal se reveza no ninho, para chocar seus ovos. Os filhotes nascem após 26 a 29 dias, e os pais costumam criar apenas um dos filhotes, que fica duas semanas no ninho, sendo alimentado.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

(Fonte site: Clique a gosto)


Homenagem ao Dia da Amazônia
(5 de setembro)

Receita de Tacacá
120 min. | Autor: Ofélia

Ingredientes

1/2 l tucupi (caldo de mandioca - brava)
1 unidade(s) dente de alho amassado
1 unidade(s) maço de jambu (limpo)
10 unidade(s) camarões (secos)
1 concha de goma de mandioca
2 copo(s) água
pimenta-de-cheiro


Modo de preparo
1 Passe rapidamente o jambu em água fervente e cozinhe o alho no tucupi. Desligue o fogo e adicione o jambu.
2 Ferva a água, desmanche a goma de mandioca e forre a cuia com esta goma. Despeje o tucupi com o jambu e enfeite com os camarões.
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sábado, 3 de setembro de 2011