quarta-feira, 30 de março de 2011



Barcelona usa sistema subterrâneo para descartar lixo
Assista o vídeo CLICANDO AQUI
Um sistema subterrâneo de coleta automática de lixo está sendo implantado desde 1992: o lixo é depositado pelo próprio usuário em escotílhas instaladas nas vias públicas e até nos interiores dos prédios mais novos.
Nestas usinas, os materiais como plásticos, papéis e metais são reciclados e os orgânicos são destinados a uma grande usina elétrica onde é ecologicamente transformando combustível para produção de energia elétrica.
O sistema evita a circulação de 160 caminhões por dia, evitando barulhos, mau cheiro, poluição e sugeira e já beneficia, além da própria Barcelona, em torno de outras 50 cidades da Europa.
A estimativa do governo é que, em mais 5 anos, seja extinta a coleta de lixo por caminhões.

sábado, 26 de março de 2011

Localizado no Parque Nacional de Yellowstone, a Morning Glory Pool tornou-se a mais deslumbrante piscina natural. A cor que compõe seu nucleo é causada por um único tipo de bactéria, que a deixa com a aparência azulada. Infelizmente, as pessoas têm jogado vários tipos de lixo, deixando-a com a cor amarelada. Lamentável.

Fonte: www.ig.com.br

sexta-feira, 25 de março de 2011

Sangri, Tibet

Tibet terá usina de energia solar mais alta do mundo
(Fonte: Olhar Digital)

A quase 4 mil metros acima do nível do mar, a usina estará em um ambiente ideal para geração de energia
24 de Março de 2011 | 11:00h
A companhia especializada na geração de energia solar SunTech Power Holdings anunciou nesta quarta-feira (23/3) que está planejando a contrução da usina solar mais alta do mundo, no Tibet. Localizada na região de Sangri, a quase 4 mil metros de altura, a usina deve gerar 20MW/h de energia para as cidades ao seu redor.
Nesta altura, o ambiente é ideal para a geração de eletricidade através dos paineis solares, já que a combinação de baixa umidade e temperatura, mais luz do sol intensa, facilita a coleta dos raios. A região depende da geração de energia através de hidrelétricas, mas a mudança climatica local tem reduzido os volumes de água, causando diversas secas e, consequentemente, quedas de energia.
Em 2008, a SunTech instalou paineis solares em um campo no monte Everest para gerar energia para os alpinistas sem agredir o ambiente. Desde então, a empresa doou mais de cinquenta usinas solares independentes para escolas, casas e centros comunitários na região.

quarta-feira, 23 de março de 2011


(Fonte das informações: G1)

Saiba reconhecer os sintomas da dengue

'Sinais de alerta' indicam se infecção pode ser grave ou mais moderada.
Doença requer hidratação constante e bom senso no uso do paracetamol.

Diagnosticar a dengue com rapidez é uma das chaves para combater a doença com maior eficácia. O primeiro passo para isso é conhecer como a infecção se manifesta. Se os sintomas forem reconhecidos, é fundamental procurar um médico o mais rápido possível. Em geral, a doença tem evolução rápida e benigna: saber antes pode fazer a diferença entre a ocorrência de um mal menor e consequências mais graves, principalmente no caso de crianças.

Existem quatro tipos do vírus da dengue: O DEN-1, o DEN-2, o DEN-3 e o DEN-4. “Causam os mesmos sintomas. A diferença é que, cada vez que você pega um tipo do vírus, não pode mais ser infectado por ele. Ou seja, na vida, a pessoa só pode ter dengue quatro vezes”, explica o consultor de dengue da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ivo Castelo Branco.
“70% a 90% das pessoas que pegam a dengue pela primeira vez não têm nenhum sintoma”, observa o consultor. Nos casos mais graves, a doença pode ser hemorrágica ou fulminante. “No caso das fulminantes, a pessoa tem uma reação tão intensa que pode destruir o cérebro, o coração e levar à morte."

Para identificar a gravidade da doença, Ivo destaca os chamados "sinais de alerta" da doença, que são: dor intensa na barriga, sinais de desmaio, náusea que impede a pessoa de se hidratar pela boca, falta de ar, tosse seca, fezes pretas e sangramento.
“As pessoas acham que dengue só é grave quando tem sangramento. A dor na barriga é tão importante quanto o sangramento, e os pacientes não valorizam isso”, explica.

Diagnóstico precoce
De acordo com a infectologista Patrícia Brasil, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), é essencial fazer tanto um diagnóstico clínico – que avalia os sintomas – como o exame laboratorial de sorologia, que verifica a contagem de hematócritos e plaquetas no sangue. A infectologista afirma que a contagem de hematócritos acima do normal e de plaquetas abaixo de 50 mil por milímetro cúbico de sangue pode ser um indício de dengue.
“O exame de sangue sozinho não determina se o paciente está com dengue ou não. É preciso diagnosticar também os sintomas. Esses dois fatores vão determinar as condições do paciente e ver se ele precisa ou não de internação. De qualquer maneira, o tratamento deve começar imediatamente”, destaca a infectologista.

Período crítico
O consultor da OMS observa que o período crítico da doença é quando a febre do paciente diminui. “Se a febre passar e o paciente tiver muita dor na barriga, ele está num estado grave mesmo sem sangramento”. Para Ivo, esse é um grande problema no atendimento primário nos hospitais porque geralmente as pessoas com febre são atendidas prioritariamente. “Tem que definir uma estratégia no atendimento porque o correto é dar prioridade aos pacientes sem febre”, defende.
A infectologista diz que, ao passar a febre, a pessoa pensa que está curada, mas pode apresentar queda brusca de pressão, mal-estar e manchas vermelhas pelo corpo. O número de plaquetas ainda continua baixo e, por isso, é preciso continuar o tratamento.
“O monitoramento clínico e laboratorial tem de ser constante, principalmente 72 horas após o período de febre. A complicação maior acontece no quinto dia da doença. O paciente tem de fazer pelo menos três exames de sangue, no início da dengue, depois da febre e uma terceira vez para ver se as plaquetas já voltaram ao normal."

Tratamento
Entende-se como parte do tratamento a hidratação do paciente. A dengue é uma doença que faz a pessoa perder muito líquido. Por isso, é preciso beber muita água, suco, água de coco ou isotônicos. Bebidas alcoólicas, diuréticas ou gaseificadas, como refrigerantes, devem ser evitadas.
Não existe um medicamento específico para a doença. Os sintomas são medicados para alívio das dores. “Se o paciente tiver dor, vai tomar remédio para dor. Se tiver náusea, remédio para náusea”, explica o consultor da OMS. O especialista alerta ainda para o uso de medicamentos antiinflamatórios, a base de ácido acetil-salicílico e fitoterápicos. “Alteram a coagulação e aumentam o risco de sangramento”, conclui.

Repelentes e mosquiteiros
A dengue, como ressalta a médica Patrícia, não escolhe vítima. Repelentes, mosquiteiros sobre as camas e roupas mais fechadas são recomendados a todos. Mas é preciso estar atento. “Os repelentes que existem no Brasil duram no máximo 3 horas, por isso, é preciso repassá-lo no corpo sempre que possível. Quanto menos áreas do corpo estiverem expostas, mais a pessoa estará protegida”, disse.

sábado, 19 de março de 2011

Avenca florestal :)) (Clique na imagem para ampliar).
Veja as propriedades medicinais da avenca no site Plantamed

terça-feira, 15 de março de 2011

(Fonte da imagem: ©Greenpeace/Rodrigo Baleia) - ENERGIA EÓLICA



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Uma alternativa para o Japão
Notícia - 14 - mar - 2011

Relatório do Greenpeace mostra que o país pode crescer com energia renovável e eliminar gradativamente o perigo nuclear sem prejudicar seu abastecimento.
O caos impera no Japão. Em meio a informações ainda desencontradas, o mundo assiste ao país que sofreu ao pior terremoto seguido de tsunami de sua história viver o temor da contaminação nuclear. Desde o dia do desastre, dois reatores do complexo nuclear da cidade de Fukushima apresentaram problemas e começaram a vazar radiação, obrigando a evacuação de milhares de pessoas.

“Ainda é cedo para determinar a proporção dos últimos acontecimentos”, diz Ricardo Baitelo, responsável pela Campanha de Energia do Greenpeace Brasil. “Primeiro as autoridades japonesas afirmam que está tudo sob controle. No momento seguinte, as notícias dão conta de que as estratégias de contenção da última hora não estão sendo suficientes. Não temos sequer como saber se o reator derreteu ou não, já que a temperatura interna, que é muito alta, não permite que técnicos se aproximem da área afetada”, explica Baitelo.

Se ainda é cedo para dimensionar as consequências para o país da recente crise nuclear, já é passada a hora do Japão substituir este tipo de energia insegura por outras. De acordo com estudo desenvolvido pelo Greenpeace, o país das usinas nucleares pode se ver livre desta tecnologia perigosa até 2050, sem prejuízo ao abastecimento e com crescimento limpo e seguro.

Lançado em 2008, a versão japonesa do relatório Revolução Energética, estudo que traz previsões de como os países podem se desenvolver mais e melhor com o uso das energias limpas, mostra que o Japão pode ter sua matriz energética 60% renovável nos próximos 40 anos.

Para isto, bastaria focar seus investimentos em eólica, biomassa, geotérmica e solar. Graças a seu alto potencial para eficiência energética, com aparelhos mais modernos que consomem menos energia e à queda progressiva do crescimento populacional, o Japão pode também diminuir seu consumo em 53% nos próximos 40 anos.

O resultado deste caminho seria uma redução de 77% de emissões de CO2 até 2050, economia e geração de empregos sem que nem mais uma poeira radioativa ameaçasse a população da ilha. Pelas projeções do relatório, o último reator nuclear daria adeus ao país até 2045.

O Brasil lançou a nova versão do seu relatório Revolução Energética no fim de 2010. Veja as projeções aqui.

domingo, 13 de março de 2011

TÓQUIO e GENEBRA - O número de indivíduos expostos à radiação do terremoto atingiu a usina nuclear em Fukushima nordeste do Japão pode chegar a 160, informou um funcionário da central nuclear da Agência de Segurança Industrial e Nuclear, em entrevista coletiva. (Fonte: Extra.Globo)


Radiação supera limite permitido na usina de Fukushima
(Fonte: Folha.com - de São Paulo das Agências Internacionais)

O nível de radiação desprendido pela usina nuclear de Fukushima (nordeste do Japão) superou neste domingo (hora local) o limite legal, segundo anunciou a empresa operadora, TEPCO (Tokyo Electric Power).

O ministro porta-voz do Japão, Yukio Edano, admitiu que aparentemente houve uma fuga radioativa no reator da unidade 1 de Fukushima, de cujas imediações foram evacuadas cerca de cem mil pessoas. Ele acrescentou que, até o momento, 22 pessoas foram expostas à radiação em Fukushima, cujas operações foram suspensas após o terremoto de 8,9 graus de magnitude na escala Richter e posterior tsunami desta sexta-feira.

Neste sábado houve uma explosão nesta mesma usina, embora o governo japonês insista que ela não ocorreu em um reator.

A TEPCO explicou que a quantidade de radiação emitida na unidade chegou a 882 microsievert por hora, acima do limite recomendado de 500.

Edano disse inclusive que em um momento foram alcançados 1.204 microsievert, unidade de medida de exposição a radiações ionizantes.

O reator 3 da mesma central sofre problemas em seu sistema de refrigeração, e os responsáveis continuam tentando esfriá-lo liberando vapor de forma controlada, enchendo de água do mar e ácido bórico o recipiente primário de contenção.

A AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) comunicou no sábado que a explosão ocorreu fora desse "envoltório" de aço do reator, e por isso seu núcleo não foi afetado.

Quatro funcionários da TEPCO ficaram feridos na explosão, que derrubou o telhado e as paredes externas do reator, como pôde ser visto em imagens veiculadas pela televisão japonesa.

sexta-feira, 11 de março de 2011


Labrador precisa do seu próprio cão-guia após perder os olhos
(Fonte: site EXTRA)

O cão Edward trabalhava como cão-guia há oito anos, quando precisou ter os olhos removidos após desenvolver catarata, o que deixou seu dono, o cego Graham Waspe, de 60 anos, muito triste. Mas logo o inglês ganhou Opal, de 2 anos, para ajudar não só a ele como também a Edward.

- Opal foi ótima para nós dois. Não sei o que faríamos sem ela - disse Graham ao jornal “The Sun”.

E apesar da deficiência, Edward continua cheio de disposição.

- As pessoas fazem muitas perguntas sobre como ele lida com o problema e ele provavelmente ficou mais famoso agora porque ainda mais pessoas param para falar com ele nas ruas - contou Sandra, mulher de Graham.