sexta-feira, 30 de março de 2012

O turu é um molusco de cabeça dura e corpo gelatinoso, tem a grossura de um dedo e vive em árvores podres, caídas. Consumido na ilha de Marajó e no interior da Amazônia vivo e cru, em caldo com farinha ou em moquecas, o bichinho é rico em cálcio e tido como afrodisíaco. O gosto é semelhante ao dos mariscos.
Curiosidade - O macaco-do-mangue também é um apreciador de turu. Os caçadores sabem disso e abusam, passando pimenta no molusco. Quando o macaco come o bicho, o ardor da pimenta desorienta o primata, tornando-o presa fácil dos caçadores.

sexta-feira, 16 de março de 2012


" O COCO QUE GUARDAVA A NOITE" - lançamento do novo livro de ELIANE

POTIGUARA

Segunda, 23 de Abril de 2012 às 11:00,

FNLIJ (Feira Nacional do Livro Infanto Juvenil) na Biblioteca, no Espaço Sul

América, Estação de Metrô Estácio ao lado da prefeitura do Rio

segunda-feira, 12 de março de 2012



Sábado, 10 de Março de 2012 

Aquífero ‘afunda’ e causa preocupação em Ribeirão Preto

Consumo de água na cidade supera capacidade de recarga do Guarani e rebaixamento já começa a ser sentido

Jacqueline Pioli
O rebaixamento do nível do Aquífero Guarani coloca em risco o abastecimento de água em Ribeirão Preto para os próximos anos. Especialistas alertam que o desperdício e a má distribuição da água estão deixando o aquífero cada vez mais "fundo".

A falta de manutenção em pequenos vazamentos e o uso inconsciente da água agravam o problema. Em média, são consumidos 400 litros por dia por habitante, o dobro da média nacional, 200 litros, segundo o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE).
"Já estamos tirando mais água do que a capacidade de reposição do aquífero. Temos que combater o desperdício, as perdas físicas, os vazamentos. Isso é água perdida, não volta mais para o aquífero", comenta o diretor do Daee, Carlos Eduardo Alencastre.
Segundo o diretor do DAEE, os poços localizados no quadrilátero central estão em situação mais crítica. "A partir dos anos 90, o rebaixamento da água começou a ficar mais intenso. Onde se conseguia água num determinado nível, hoje tem que perfurar mais 60 metros", afirma.
De acordo com Alencastre, quanto mais poços são perfurados, a vazão será menor e aumentará o gasto com energia elétrica. "Só furar poço não é a solução. É preciso trocar as redes antigas e fazer mais reservatórios", comenta o diretor sobre as frequentes faltas d’água em Ribeirão.
Uma das medidas preventivas do DAEE para retardar o rebaixamento do aquífero é restringir a perfuração de novos poços em Ribeirão. Na área central, só é autorizada a abertura de poços para a substituição de outro já existente. Até o anel viário, poços podem ser perfurados, desde que seja feito um estudo da distância até outro poço. Além do anel viário, é permitido abertura de poços particulares, seguindo as exigências de distância também.