terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Separado da sua mãe, Bai Yun, pela primeira vez, o filhote de panda Su Lin, 17 meses, passou a maior parte do dia trepado em uma árvore no zoológico norte-americano de San Diego; com cerca de 1.600 exemplares, o panda gigante está ameaçado de extinção (Fonte da imagem: UOL)
* Amigos, a Ursa estará um pouco ausente da Floresta nos próximos dias.

sábado, 27 de janeiro de 2007

Nossa visão da mata
(texto de Olinda Muniz, publicado no site Índios On line)

Esperamos uma grande conquista, e já faz muito tempo que temos a esperança de que essa conquista não se protele mais, pois depois que voltarmos para nossa terra teremos outra grande luta pela frente. Essa luta nos fará lembrar do nosso passado à muitos anos atrás, pois, quando chegarmos em lugares onde encontrávamos lindas matas antes dos fazendeiros nos roubarem, só veremos um tapete de capim (pasto) do qual os fazendeiros cuidam como se fosse grande coisa.
Talvez pensem que somos assim e não entendamos seu trabalho com a terra por sermos selvagens e ignorantes que de nada entendemos. Antes de nos roubarem as nossas florestas elas eram exuberantes, mas hoje só vemos clarões de destruição, é possível que só vejamos isso por sermos selvagens que não compreendem o progresso, mas esse é o nosso jeito.
Para nós as florestas nos proporcionam muito mais que uma sombra. Elas nos acolhem como pois somos parte delas. As arvores podem nos alimentar e nos proporcionar uma orquestra musical, pois é delas que tiramos frutos e é onde habitam os pássaros que parecem nos encantar com musicas para nossos olvidos. É entre as árvores onde habitam os espíritos de nossos antepassados.
Por isso temos que preservar o que restou de nossas matas. Do alto das nossas montanhas cobertas de matas brota águas cristalinas que nos mata a sede. As cigarras passam parte de sua vida embaixo da terra só vão para a superfície na época de reprodução e aparecem na floresta, preenchendo nosso espaço com sua musica. Pela manhã contamos com a ajuda dos pássaros que nos acordam para vida.
Conseguem imaginar perder isso? Os não índios preferem ser acordados por uns besouros gigantes de cores variadas, com olhos que nos parecem chamas de fogo passando em frente a suas casas fazendo barulho e poluindo o ar. Mas talvez pensemos assim por sermos selvagens e ignorantes que de nada entendemos. Mas nós índios temos que preservar o que nos resta de nossa natureza e fazer a nossa parte no mundo.
Vamos cumprir com nosso dever não desmatando nossas florestas que é o habitat de muitos animais. Se abandonarmos isso estaremos deixando para traz o que nos caracteriza como povo na relação com a natureza. Mas se cada um de nós fizer sua parte já vai ser bom, talvez não seja suficiente, mas pelo menos teremos tentado. Sei que nós indígenas teremos muito trabalho para recuperar a vida em muitos lugares que foram destruídos em nossa aldeia, mas nós sabemos que não vamos conseguir sobreviver em uma terra estéril. Então vamos cuidar do que nos resta.
Que a natureza que nos resta venha nos permitir ver nossos filhos e netos crescerem saudáveis e felizes. Preservando a natureza estaremos nos preservando também. Pode ser que os não índios não dêem o mesmo valor que nós indígenas damos a nossa mãe terra, mas se entrarmos no mesmo processo dos não índios estaremos abandonando nossa harmoniosa relação com nossa mãe e a tratando com o mesmo desrespeito que tanto criticamos.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2007


CORREIO DA URSA

Tubarão-fêmea se apaixona por pescador

Não há obstáculos que não possam ser superados pela força do Amor!
No texto em francês (acima), consta que, dois anos atrás, na Austrália, este pescador resolveu salvar um tubarão (fêmea) de 5 metros que estava preso numa rede e condenado a uma morte certa! Desde então, não consegue mais se livrar dela pois esta se apaixonou por ele, o segue por toda parte, quer brincar com ele o tempo todo, exige sua atenção, demonstrando seu afeto.
Numa destas brincadeiras, lançando no barco os troféus que ela recolhe no mar e que chegam a um peso de 200kg, ela destruiu a cabine de piloto que o pescador teve que reconstruir...
Moral da estória: O AMOR É LINDO !!! :))

domingo, 21 de janeiro de 2007

Taz, o demônio da Tasmânia do desenho animado

O famoso demônio da Tasmânia (fonte da imagem)

Taz - o demônio da Tasmânia existe
(Fonte - Por: Maria Ramos)


Ele vem rodopiando como um tornado, comendo tudo o que vê pela frente, seja animado ou inanimado. Popularmente conhecido como Taz, o famoso personagem mal-humorado do desenho animado, teve a sua criação inspirada nos temíveis demônios, ou diabos-da-tasmânia. Os verdadeiros demônios não rodopiam, mas de fato seu apetite é voraz, e seu temperamento difícil. Peixes, pássaros, rãs, répteis, mamíferos e até insetos: nada escapa à fome devoradora destes animais.
O Sarcophilus harrisii, nome científico do demônio-da-tasmânia, é um marsupial, ou seja, um mamífero que gera as suas crias em bolsas externas ao corpo, como os cangurus. Como o próprio nome sugere, os demônios só existem na ilha da Tasmânia, um estado da Austrália. Mas hoje, sabe-se que a espécie provavelmente vivia em todo o continente australiano, por causa dos fósseis encontrados na região.
A extinção dos demônios no continente deve ter ocorrido cerca de 600 anos antes da colonização, ou seja, da chegada dos europeus. As causas do desaparecimento ainda são desconhecidas, mas acredita-se que possa estar relacionada com a introdução do dingo, uma espécie de cão selvagem, muito mais ágil na disputa por alimentos.
Mas você deve estar se perguntando por que estes animais são chamados de “demônios”, não é mesmo? Conta a história que quando os colonizadores europeus chegaram à Tasmânia, começaram a ouvir latidos e grunhidos aterrorizantes que vinham das florestas, onde os demônios costumam se abrigar. E ao encontrarem estes animais no meio da noite, viram que tinham o pêlo preto (exceto por uma mancha branca no peito), uma boca enorme e dentes grandes e afiados. Terrível, não? Um verdadeiro demônio...

Os demônios-da-tasmânia têm uma aparência ameaçadora, principalmente quando estão em situações de estresse. Nestas circunstâncias, eles exalam um mau cheiro parecido com o de gambás. Possuem uma cabeça relativamente grande, orelhas arredondadas e um focinho pontiagudo. São caçadores noturnos e possuem audição e olfato aguçados. Durante o dia, escondem-se em cavernas, velhas tocas, arbustos ou troncos. Parecem vagarosos e desajeitados. Os mais jovens são mais ágeis, sendo capazes de escalar, nadar e correr. O tamanho dos demônios pode variar bastante, mas os maiores atingem 80 cm de comprimento e 12 kg de peso, sendo as fêmeas geralmente maiores que os machos.

Antes de partirem para uma briga, os demônios fazem uma variedade de ruídos ferozes, grunhidos e tosses severas. Um espirro afiado é usado como um desafio para outros demônios. Mas calma! Os demônios não costumam atacar pessoas, a menos que se sintam ameaçados. Em cativeiro, são normalmente dóceis.
Os demônios podem ser úteis ao manter a higiene nas áreas rurais, já que são basicamente comedores de carniça. Devido aos dentes e mandíbulas poderosos, podem comer quase toda uma carcaça, inclusive os ossos. Mas também se alimentam de presas vivas, como pequenos mamíferos e pássaros. Por isso, causam prejuízos ao homem, atacando galinhas e rebanhos de ovelhas, o que fez com que, por muito tempo, eles fossem caçados e envenenados. Hoje, muitos fazendeiros apreciam os demônios, por impedirem a proliferação de ratos.
Depois de terem corrido risco de extinção, atualmente os demônios são protegidos por lei. Eles têm uma importância muito grande para o turismo e são um ícone da vida selvagem na Tasmânia. Nos últimos anos, entretanto, uma doença chamada Tumor Facial dos Demônios tem matado a população adulta. Identificada em 1999, causa tumores em torno da boca, sendo normalmente fatal por impedir a alimentação do animal. Cerca de 65% da população foi afetada e estima-se que 20 a 50% deles possam ter morrido. O modo de contágio ou propagação da doença permanece desconhecido.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

Papel de parede impresso a mão - "Paisagem Amazônica"
França - século XIX - 1,10 x 0, 86 m
Da Exposição "Peças do Colecionismo Brasileiro"
Nóbrega - R. Padre João Manuel 1231 - Jardins -SP
www.nobrega1935.com.br
(imagem enviada para a Ursa pelo querido amigo Jôka - do Avenida Copacabana )

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

Hortênsias brancas em cesta indígena artesanal criada pelos índios do projeto Arte Baniwa (Fonte da imagem)

Mulheres indígenas são assassinadas! Basta de impunidade!
Enviado em Questão Indígena, GÊNERO, RAÇA E ETNIA de GRUMIN | 11 de Janeiro de 2007

A mulher indígena é sagrada e não pode ser objeto de selvageria. Por isso a REDE GRUMIN DE MULHERES INDÍGENAS exige dos órgãos oficiais que apurem o ato de vandalismo e destruição da vida de uma mulher indígena Baniwa desaldeada, mas fiel às suas raízes. Ela buscava na cidade grande, o sustento da família, como muitas anônimas. Ninguém tem o direito de criticá-la. Não se mata uma mulher indígena!
Ela foi estuprada e estrangulada em São Gabriel, Amazônia. Isso é um ato terrorista contra indígenas urbanos, uma violação aos direitos humanos.São séculos de desrespeito, racismo, intolerância. Isso não ficará impune.Por outro lado, uma anciã indígena de 70 anos foi assassinada por interesses necoloniais, em Mato Grosso do Sul. Essas histórias não terão fim se não existir uma política governamental específica para povos indígenas.
MULHERES INDÍGENAS: Ajudem a denunciar essa violação ao sagrado ancestral! Se não apurarem esses crimes, nós mulheres estaremos diariamente denunciando à população, à mídia nacional e estrangeira, até que se faça JUSTIÇA!
REDE GRUMIN DE MULHERES INDÍGENAS
Cocares dos Kaxinawá são feitos de penas de pássaros
Índios cheiram rapé para "limpar" a mente

Índios Kaxinawá são exemplos de organização e vitalidade na floresta
(Trechos de reportagem publicada no Página-20, Cotidiano, em 11/07/2004, enviada para a Lista de Literatura Indígena)

Viagem pelo rio Jordão mostra como um povo pode viver feliz e em harmonia com o que a floresta lhe oferece
(Romerito Aquino - Fotos: Sérgio Vale)

Antes deles, os índios ficavam bem lá embaixo da cadeia social conhecida na selva acreana. Ninguém queria saber de índio. Índio bom era índio marcado como gado, escravizado, quando não chacinado nos “bons tempos” das correrias, época em que os brancos cercavam as aldeias, matavam os homens e velhos, escravizavam as mulheres e jogavam suas criancinhas pra cima para serem aparadas na ponta do facão.
Mas eles, os índios Kaxinawá, que significa “povo do morcego”, ajudaram a mudar definitivamente o que os antropólogos consideram um dos quadros mais tristes da história da colonização do Acre. Pioneiros, no início da década de 70, na luta pela consolidação dos direitos dos povos indígenas acreanos, os Kaxinawá, no entanto, não só ajudaram a reverter o triste quadro em que eles e seus irmãos índios se encontravam quanto passaram a ser considerados agentes importantes e fundamentais da organização social e econômica do estado.
De escravos no passado, os Kaxinawá e outros grupos indígenas acreanos passaram hoje a ser chamados de “povos da floresta”, participando inclusive do primeiro escalão da atual administração pública do estado, cujo slogan, “Governo da Floresta”, também foi concebido em homenagem a eles. A participação dos índios no governo acreano se dá principalmente através da Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas.
Foi para conhecer esses fantásticos índios que se autodenominam “Hunikuin”, termo Kaxinawá que significa “povo verdadeiro”, que eu e o fotógrafo Sérgio Vale, acompanhados de uma equipe da TV Nacional, nos dirigimos na terceira e última etapa da viagem que fizemos em maio deste ano pelas florestas do Vale do Juruá. Percorremos de barco uma região que, pela grande biodiversidade de sua flora e de sua fauna, faz do Acre verdadeiramente a terra da biodiversidade, título atribuído a esta série de reportagens.

Luta pela terra começou com cacique Sueiro

O velho cacique Sueiro Sales foi a primeira liderança indígena do Acre a sair da aldeia e ir para Rio Branco reivindicar a demarcação de suas terras.
Foi Sueiro Sales, por exemplo, quem se acompanhou em 1974 do antropólogo acreano Terri Aquino e saiu pelo mundo afora proclamando, na imprensa e em todos os fóruns que encontrava pela frente, que o seu povo, assim como todos os povos indígenas do Acre, tinham direito de reaver os seringais em que seus pais e avós viviam na floresta acreana. Naquela época, aos Kaxinawá de Sueiro só restava apenas um dos oito seringais de seus antepassados. “A luta dos nossos parentes antigos pela demarcação da terra foi importante para toda a nação Kaxinawá”, assinalou o filho do cacique Suero.
A exemplo dos Ashaninka, do rio Amônia, os Kaxinawá do Jordão e Tarauacá, sob o comando de agentes florestais indígenas, que se formaram com o apoio do Governo da Floresta, também fazem manejo de árvores na floresta, plantando especialmente aquelas destinadas à construção de casas e canoas. Além disso, plantam muitas árvores frutíferas ao redor das aldeias, como pupunha, cupuaçu, coco, manga, tangerina, laranja, graviola, cacau, acerola, amora, cupuí, castanha, cheiro verde e urucu. Com a árvore do mulateiro, os índios fazem teto, caibro, esteio e barrote para casa, além de produzirem lenha. A paxiúba, por sua vez, é usada para fazer o assoalho da casa.

terça-feira, 9 de janeiro de 2007

Adornos indígenas
(Fonte: site Iandé)

material: concha, caramujo e madeira - feito por índios: Matis - local: Vale do Javari - sul do Amazonas. Peça: Brincos, Narigueira e Adorno Facial - nome indígena: Páot, Detashketê e Mananokí

domingo, 7 de janeiro de 2007

Documentário alerta sobre aquecimento
(Fonte: Folha On line - Claudio Angelo, Editor de Ciência)

Um urso polar solitário chapinha sobre uma placa de gelo marinho derretido. Ele desliza pateticamente, tentando se manter de pé. O gelo se esfarela sob seus pés. Ele cai na água e tenta subir novamente na banquisa. O gelo se rompe. Ele olha para os lados, indeciso e surpreso, e arrisca novamente. Novamente o gelo se rompe. Os dois minutos de agonia do animal são a seqüência de imagens mais poderosa de "O Planeta Branco", documentário dos franceses Thierry Piantanida e Thierry Ragobert que estréia hoje em São Paulo, abrindo o Ano Polar Internacional.
Ao retratar a impotência do maior predador terrestre diante do derretimento do gelo que outrora lhe fornecera comida e abrigo, os diretores resumem a tragédia que se abate sobre toda uma região do planeta, o Ártico, que desaparece sob nossos olhos devido ao aquecimento acelerado da atmosfera. O filme é uma espécie de "carnaval dos animais" polar, que acompanha a fauna ártica -do zooplâncton às baleias, dos lobos às renas- durante um ano. Mas não espere encontrar aqui aves fazendo declarações de amor umas às outras.
Apesar de também ser francês, "O Planeta Branco" está, em mais de um sentido, em pólos opostos a seu congênere mais famoso (e piegas), "A Marcha dos Pingüins". Quem domina é a natureza, "manchada de sangue em dentes e garras", nos dizeres de Tennyson. A narração, onde ela existe, é seca, quase descritiva. As imagens falam pelo filme, auxiliadas pela primorosa trilha musical de Bruno Coulais ("Microcosmos") -com direito a harpas à Saint-Saëns e a um coral inuit.
A interferência humana relatada pelo filme é mais sutil e também mais sinistra. Ela rasteja pelos bastidores, como se estivesse pronta para fazer todo aquele mundo se dissolver como uma placa de gelo, a qualquer momento. O recado dos documentaristas é claro: o Ártico está acabando e vai acabar. Tentamos salvá-lo, ao menos por imagens. Aproveite e veja-o enquanto pode.

O PLANETA BRANCO
Direção: Thierry Piantanida, Thierry Ragobert
Produção: França/Canadá, 2006
Quando: em cartaz no Espaço Unibanco, Reserva Cultural e circuito

sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

Fonte da imagem: Laboratório de História Indígena

Os Kaingang

(Fonte: Portal Kaingang)

Os Kaingang são um povo pertencente à família linguística Jê, integrando, junto com os Xokleng , os povos Jê Meridionais. Sua cultura desenvolveu-se à sombra dos pinheirais, ocupando a região sudeste/sul do atual território brasileiro. Há pelo menos dois séculos sua extensão territorial compreende a zona entre o Rio Tietê (SP) e o Rio Ijuí (norte do RS). No século XIX seus domínios se estendiam, para oeste, até San Pedro, na província argentina de Misiones.
Atualmente os Kaingang ocupam cerca de 30 áreas reduzidas, distribuídas sobre seu antigo território, nos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com uma população aproximada de 29 mil pessoas. Ver Mapa e quadros da População Kaingang (por áreas e por Estados).
Sozinhos, os Kaingang correspondem a quase 50% de toda população dos povos de língua Jê, sendo um dos cinco povos indígenas mais populosos no Brasil.

terça-feira, 2 de janeiro de 2007

Os Ashaninkas

Conheça o blog da autora Glória Perez, da minissérie "Amazônia - de Galvez a Chico Mendes"

O arco-íris e os Ashaninkas
(tópico retirado do blog de Glória Perez)

Os ashaninkas tem muito medo do arco íris, porque ele rouba o espírito das pessoas e traz doenças. Por isso nunca pronunciam o nome dele.
Quando o arco-iris aparece, deve-se cortar o ar com um terçado na direçao dele, para que sinta medo e fuja. Ou jogar cinzas quentes para cima, para que caia em seus olhos, impedindo-os de ver as pessoas da tribo e de fazer-lhes mal.
Segundo os Ashaninkas o arco-iris é noke, a sucuri. Ele é o dono do barro utilizado no tingimento de roupas e utensílios. Tem raiva das mulheres grávidas e menstruadas. Se uma mulher menstruada mexer no seu barro ele a engravida. As grávidas nunca conseguem bons resultados no tingimento. Se uma mulher menstruada ou grávida passar por cima do barro, a sucuri o inutiliza, e ele nao serve mais para tingimento.
(da Enciclopédia da Floresta - foto: tirada da internet)