quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

A Turma do Pererê de Ziraldo
(Fonte)

A Turma do Pererê foi lançada na revista O Cruzeiro, em 1959, e conta as aventuras ecológicas da Turma da Mata do Fundão. Pererê vive aprontando traquinagens de um jeitinho tipicamente brasileiro. Pererê é inspirado na figura folclórica do Saci, um menino negro, de uma perna só, que habita uma floresta chamada Mata do Fundão. Ele se diverte escondendo objetos e aprontando travessuras junto com sua turma de amigos: o jabuti Moacir, o coelho vermelho Geraldinho, uma onça chamada Galileu, o tatu Pedro Vieira, o macaco Alan e a coruja Professor Nogueira. Pra completar a tchurminha, tem também a Boneca de Piche, a indiazinha Tuiuiú e o bravo guerreiro Tininim.
A obra de Ziraldo foi uma a primeira publicação a exibir personagens brasileiros totalmente em cores e a segunda a exibir o personagem Pererê.

sábado, 26 de janeiro de 2008

Boa notícia!!

Vitória Potiguara
"Nos dias 10 e 18 de janeiro comemoramos a conquista de nossa terra. O Ministro da Justiça Tarso Genro assinou a Portaria Declaratória da TI Potiguara de Monte-mor em 13 de dezembro do ano passado durante a última reunião da CNPI (COMISSÃO NACIONAL DE POLÍTICA INDIGENISTA) em Brasília.Foi momento de grande alegria e emoção para todos nós e como forma de agradecimento a nosso pai Tupã e a todos os parceiros que nos apoiaram realizamos uma caminhada no dia 10 nas ruas de João Pessoa, capital paraibana, saindo da Procuradoria da República até a Assembléia Legislativa. Continuamos no município de Rio Tinto seguindo até a aldeia de Monte-mor finalizando com muito toré e churrasco em frente a Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, marco da resistência Potiguara.Não se contentando com um dia de festa, resolvemos estender mais um pouco, aí no dia 18 caminhamos mais de 6 km de Monte-mor à aldeia Três Rios no município de Marcação onde terminamos com nosso ritual.Estamos cientes que a luta não terminou, nossas lideranças junto com o povo Potiguara tem que se empenhar e buscar meios para que possamos ter uma terra produtiva e um povo feliz." (Irembé Potiguara /Poran Potiguara)

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Fazendeiros com medo da febre amarela matam macacos em Góias
(Fonte das informações)

O medo de transmissão da febre amarela leva fazendeiros a matarem macacos em Goiás. Os animais estão sendo exterminados a tiros.

A febre amarela tem causado a morte de macacos no centro-oeste do país. Mas o medo da doença, também. Numa fazenda em Luziânia, interior de Goiás e outras nos arredores da cidade foram encontrados macacos-prego abatidos a tiros supostamente por quem tenta - desta forma conter a febre amarela. Nas matas, o macaco é hospedeiro do vírus da doença. Quando o animal é picado pelo mosquito o vírus se espalha para outros macacos e para o homem.
Cem soldados do exército se juntaram aos agentes de saúde para outro extermínio: o do mosquito que pode transmitir a febre amarela urbana. A tropa percorreu as cidades do Distrito Federal e vasculhou vários pontos de procriação do aedes aegipty, como vasos de plantas com água parada. O último balanço do Ministério da Saúde confirmou oito mortes por febre amarela no país. Em Uberlândia, Minas Gerais, um jovem de 24 anos morreu hoje com suspeita de ter contraído a doença quando passava férias em caldas novas em Goiás. Em Goiânia moradores acordaram cedo e uma extensa fila se formou debaixo de chuva.
Em Brasília alguns familiares de vítimas da doença reclamaram que os hospitais demoraram para identificar a contaminação nos parentes. O diagnóstico precoce é muito importante para que a morte seja evitada. O problema é que os sintomas da febre amarela são facilmente confundidos com outras doenças, como uma gripe forte por exemplo. Por isso, os hospitais devem fazer exames de sangue no paciente para um diagnóstico preciso.
Da Redação

domingo, 20 de janeiro de 2008

YAWANAWA
Clique aqui para conhecer o site das comunidades Nova Esperança, Mutum, Escondido e Tiburcio, onde vive o povo Yawanawa – Terra Indígena do Rio Gregório.

sábado, 19 de janeiro de 2008




Poluição do Ar
(Fonte das informações)

A poluição gerada nas cidades de hoje são resultado, principalmente, da queima de combustíveis fósseis como, por exemplo, carvão mineral e derivados do petróleo ( gasolina e diesel ). A queima destes produtos tem lançado uma grande quantidade de monóxido e dióxido de carbono na atmosfera. Estes dois combustíveis são responsáveis pela geração de energia que alimenta os setores industrial, elétrico e de transportes de grande parte das economias do mundo. Por isso, deixá-los de lado atualmente é extremamente difícil.
Esta poluição tem gerado diversos problemas nos grandes centros urbanos. A saúde do ser humano, por exemplo, é a mais afetada com a poluição.
Doenças respiratórias como a bronquite, rinite alérgica, alergias e asma levam milhares de pessoas aos hospitais todos os anos. A poluição também tem prejudicado os ecossistemas e o patrimônio histórico e cultural em geral. Fruto desta poluição, a chuva ácida mata plantas, animais e vai corroendo, com o tempo, monumentos históricos. Recentemente, a Acrópole de Atenas teve que passar por um processo de restauração, pois a milenar construção estava sofrendo com a poluição da capital grega.
O
clima também é afetado pela poluição do ar. O fenômeno do efeito estufa está aumentando a temperatura em nosso planeta. Ele ocorre da seguinte forma: os gases poluentes formam uma camada de poluição na atmosfera, bloqueando a dissipação do calor. Desta forma, o calor fica concentrado na atmosfera, provocando mudanças climáticas. Futuramente, pesquisadores afirmam que poderemos ter a elevação do nível de água dos oceanos, provocando o alagamento de ilhas e cidades litorâneas. Muitas espécies animais poderão ser extintas e tufões e maremotos poderão ocorrer com mais freqüência.
Apesar das notícias negativas, o homem tem procurado soluções para estes problemas. A tecnologia tem avançado no sentido de gerar máquinas e combustíveis menos poluentes ou que não gerem
poluição. Muitos automóveis já estão utilizando gás natural como combustível. No Brasil, por exemplo, temos milhões de carros movidos a álcool, combustível não fóssil, que poluí pouco. Testes com hidrogênio tem mostrado que num futuro bem próximo, os carros poderão andar com um tipo de combustível que lança, na atmosfera, apenas vapor de água.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Peça: Flecha de Ponta de Metal, feita por índios: Kinja Nome indígena: Pyruwa
Outros nomes/grafias: Waimiri-Atroari, Crichaná Local: Amazonas e Roraima (Fonte: Iandé)

sábado, 12 de janeiro de 2008

Oca Yubaracaaya (Fonte da imagem)

Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Às vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,que estão diante de cada janela,uns dizem que essas coisas não existem,outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente,que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
(Cecília Meirelles - trecho de "Arte de ser Feliz")

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Visite o site do Prêmio Culturas Indígenas 2007 (inscrições prorrogadas até 29/02/2008)
O Prêmio Culturas Indígenas foi criado pelo Ministério da Cultura em parceria com a Associação Guarani Tenonde Porã, a partir de indicação do Grupo de Trabalho para as Culturas Indígenas.
O reconhecimento das expressões culturais e da identidade dos povos indígenas é o principal objetivo deste Prêmio.

domingo, 6 de janeiro de 2008




Amigos, infelizmente, a Ursa perdeu toda a configuração do Modelo original da Floresta! Por isso, não estranhem a falta de links, imagens, comentários, etc.
Agora, não sei se vou conseguir recuperar tudo. Tentei substituir o arquivo daqui por um mais antigo, mas não deu certo :((

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

O leite do amapá-doce, um tipo de látex retirado do tronco da árvore, é aplicado no tratamento de doenças respiratórias, como asma e bronquite (Fonte da imagem e das informações: site Flora e Fauna )

AMAPÁ - é uma árvore da família das apocináceas, de madeira útil e de cuja casca, amarga, sai um látex medicinal, que serve para o tratamento da asma, bronquite e afecções pulmonares; usada externamente serve como cicatrizante de machucados. (Fonte: Minidicionário indígena)