
(Fonte das informações)
A superstição popular aconselha que, quando alguém enxerga assombrações desse tipo, deve deitar-se de bruços e esconder as mãos. Quem vê alma do outro mundo também não deve acender as luzes ao chegar em casa, devendo esperar o clarear do dia.
Rio - A gripe suína está entre nós e pode nos deixar fora de circulação por até 10 dias. Como o Ministério da Saúde só vai testar os casos graves, ficaremos sem saber quem tem a gripe ou não. O governo ainda proibiu a distribuição e venda livre do antiviral Tamiflu nas farmácias, para evitar o aparecimento de mutantes resistentes ao vírus. O que nos resta é torcer e rezar para o vírus H1N1 não nos pegar.
Entretanto, vários estudos mostraram que os polifenóis do chá verde oferecem proteção contra diversos tipos de vírus influenza, com grande probabilidade de atuar também no H1N1. Num laboratório de virologia em Londres, estudos mostraram que um produto à base de chá verde borrifado na mucosa nasal de animais de laboratório preveniram a infecção pelo H2N3, e esse efeito foi comparável ao Tamiflu. Já na Universidade de Seul, um polifenol do chá verde, a epigalocatequina, foi eficiente em inibir vários vírus influenza humanos e animais, em concentração semelhante ao do Tamiflu.
Estudos clínicos também confirmam o efeito do chá. Trabalho da Universidade de Shizuoka, no Japão, revelou que a administração regular de polifenóis do chá verde levou à queda significativa dos episódios de gripe nos idosos tratados. A cultura de células mostrou que várias substâncias deste chá podem neutralizar a replicação de vírus influenza A e B, e um dos mecanismos de ação é a inibição da enzima viral neuraminidase, da mesma forma que o Tamiflu age.
Para a prevenção da gripe, são necessárias pelo menos três xícaras de chá verde ao dia. Gargarejá-lo antes de engolir também aumenta muito a eficiência, segundo alguns pesquisadores.
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ATENÇÃO! Segundo informações da amiga Bandeiras, o chá verde é contra-indicado para quem tem labirintite.
Por isso, resolvi pesquisar e colocar aqui as restrições em relação a esse chá:
Tem contra-indicações
(Fonte das informações)
Quando tomado em excesso, o chá verde, embora seja um alimento funcional, tem contra-indicações. A nutricionista Aline Arouca de Castro, especialista em Fisiologia do Exercício, alerta: “Não é por se tratar de chá ou porque vem da natureza que ele é inocente. Para ingerir o chá verde, tão bom para a saúde, é recomendável consultar um médico”, avisa.
A nutricionista toma chá verde diariamente, o insere na dieta dos pacientes, mas não o recomenda para depois das refeições que tenham carnes. “Ele é quelante do ferro, isto é, não permite que este nutriente seja absorvido adequadamente pelo organismo”, enfatiza.
Entre os componentes do chá verde estão as metilxantinas, que englobam agentes estimulantes do sistema nervoso, como cafeína, teofilina e telbromina. “Estas substâncias chegam a viciar e a ausência delas provoca dor de cabeça ao se suspender a ingestão intensa”, explica o farmacologista João Ernesto de Carvalho, coordenador da Divisão de Farmacologia e Toxicologia do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA).
Por todas essas propriedades, o chá verde é contra-indicado a gestantes e a quem sofre de doenças cardiovasculares. Se por um lado, os polifenóis, pela sua ação antioxidante, têm o poder de diminuir os riscos de desenvolvimento de câncer no aparelho digestivo, por outro, o excesso aumenta as chances de se ter câncer de esôfago, devido à presença de taninos e pela alta temperatura do líquido.
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Contra-indicações/cuidados com o Chá-Verde Camellia sinensis: grávidas, crianças, pessoas com estômago sensível, com sistema cardiovascular debilitado, doenças renais e hipertireoidismo.
Efeitos colaterais do Chá-Verde Camellia sinensis: hiperacidez, redução do apetite, prisão de ventre ou diarréia e irritação do aparelho digestivo.
Quando Thini-á da tribo Fulni-ô nasceu, sua mãe o chamou com o nome de "Estrela" (significado de "Thini-á" no Yathê, língua Fulni-ô).
Parecia estar escrito nas estrelas que Thini-á brilharia e levaria sua mensagem para além das fronteiras de seu povo, em Águas Belas, no estado do Pernambuco. Há mais de uma década, tive a oportunidade de conhecer e acompanhar este jovem espírito - guerreiro pelas palavras e pelas ações, sempre lutando pela conscientização de crianças, seus pais e mestres, para que a multidiversidade cultural seja conhecida e respeitada; para que as populações indígenas tenham voz e lugar e não desapareçam como tantas outras desde o achamento do Brasil.
Em 2000, durante as comemorações dos 500 anos, tive a honra de coordenar um projeto no Centro Cultural Banco do Brasil, chamado "500 Anos de Resistência das Populações Indígenas do Brasil", com produção do Cineduc - Cinema e Educação e que possibilitou a Thini-á levar sua mensagem a milhares de crianças e adultos, ao longo de 167 (cento e sessenta e sete) apresentações para escolas de todos os recantos do estado do Rio de Janeiro.
Com este novo website, Thini-á e seu projeto de Vivência Indígena vem conquistando outros recantos, dentro e fora do Brasil. Conheça um pouco sobre sua história e sua mensagem de paz e tolerância, de cultura e arte, de amor e religiosidade. (Ricardo Paes de Figueiredo)
No quadro atual de conhecimento sobre os povos indígenas no Brasil ainda existem muitas informações incorretas e distorções que são reproduzidas nas conversas cotidianas, tais como as que colocam os ''índios" como indivíduos que viviam em harmonia num Éden tropical perdido até o ano de 1500 e que, após um gradativo processo de extermínio físico e cultural, seriam apenas tristes sobreviventes, fadados à aculturação e assimilação pela sociedade nacional. Continua também sendo freqüentemente produzida a imagem de um índio “genérico, estereotipado, que vive nu na mata, mora em ocas e tabas, cultua Tupã e Jaci e que fala Tupi”. Mas afinal, o que são as sociedades indígenas? Quem habitava este país antes de 22 de abril de 1500? Populações sem história? Como vivem hoje os povos indígenas no Brasil? Que línguas falam? Como cada povo expressa sua maneira própria de ser e pensar? Que valores, princípios e saberes regem sua vida cotidiana e ritual? Como se dá o relacionamento entre índios e não-índios?
Acredita-se que a presente iniciativa, apresentada por um membro da nação Fulni-ô - um dos mais tradicionais povos indígenas do Nordeste - venha a contribuir, de uma forma direta e imediata, para esclarecer muitas noções distorcidas ainda existentes e possibilitar um maior entendimento e respeito em relação à vida e à cultura dos povos indígenas no Brasil, suas diferentes maneiras de ser, de pensar, de fazer, de se expressar.