domingo, 2 de abril de 2006

Capa do livro "Brasileiras Guerreiras da Paz"
Foto do lançamento do livro (enviada por Eliane Potiguara, à esquerda, através da Lista de Literatura Indígena)

Livro "Brasileiras Guerreiras da Paz" (Ed. Contexto - indicado no site da Livraria Cultura)
(Fonte: portal Literatura Online)
OBS: Entre as 52 brasileiras do livro, está a escritora
Eliane Potiguara que criou a Rede de Escritores Indígenas. Parabéns, Eliane!; Concita Maia, filha de pai índio e de mãe branca do Acre, educadora popular, feminista e ambientalista, subindo e descendo os rios para conscientizar extrativistas e parteiras de seus direitos. Joênia Batista de Carvalho, índia wapichana de Roraima, é a primeira mulher indígena a se formar advogada no Brasil para defender seu povo, atendendo hoje a cerca de 280 comunidades. (Por Leonardo Boff, Fonte)

Com textos de Carla Rodrigues, Fernanda Pompeu e Patrícia Negrão e fotos de Nair Benedicto e Bob Wolfenson. Brasileiras Guerreiras da Paz traz perfis e fotos de mulheres de todo o Brasil, atuantes no campo, na academia, nas aldeias indígenas, nos quilombos, nas grandes cidades, nas periferias, no planalto central. São mulheres de 30 a 90 anos de idade: ativistas, anti-racistas, políticas, ambientalistas, escritoras, artistas, feministas, sociólogas, cientistas, advogadas, médicas, ialorixás, lideranças indígenas. O livro teve origem a partir do Projeto Mil Mulheres, uma iniciativa de ativistas suíças que propuseram o nome de 1000 mulheres de 154 países para concorrer coletivamente ao Nobel da Paz de 2005. Ao Brasil, coube indicar 52 mulheres, proporcional à sua população. Clara Charf coordenou a seleção aqui e, após dois anos de árduo e gratificante trabalho, chegou-se ao nome das 52 brasileiras. O Nobel da Paz não foi dado às 1000 Mulheres. No entanto, as vidas dessas Guerreiras merecem luz e destaque na história. Surgiu, assim, o livro Brasileiras Guerreiras da Paz. As jornalistas Carla Rodrigues, Fernanda Pompeu e Patrícia Negrão entrevistaram e biografaram cada uma delas. Há nomes conhecidos da mídia e do grande público, mas a maioria é anônima.
Clique aqui para conhecer as 52 brasileiras guerreiras da paz

3 comentários:

Jôka P. disse...

Dona Ursa, esse livro com certeza é muito interessante.
Gostei da dica e também do ótimo link literário, que ainda não conhecia.
É o lado urbano da ursa intelectual.
Ursa também é cultura !
Bjs!
Jôka P.
:D

Matilda Penna disse...

Gostei da dica, excelente.
E concordo que as vidas dessas Guerreiras merecem luz e destaque na história e como!
Beijos, :).

Angela Ursa disse...

Jôka, obrigada pelo carinho! Beijos floridos da Ursa :))

Nambiquara, o destaque foi merecido mesmo. Beijos!